ERA UMA VEZ!!!
As aulas de hoje foram recheadas de histórias. Do gênero infantil ao terror, (muito terror no centro de Belo Horizonte) tudo aconteceu nesta manhã de quinta-feira. Para contar melhor, deixo de lado hoje o formato “resumão” para assumir um tom mais informal de recontar tudo o que nos aconteceu.
Na 5ª de LITERATURA INFANTIL, os grupos apresentaram suas interpretações de histórias infantis trabalhadas na última aula. Teve de tudo: de livros que transmitem uma “moral” já pela capa, até os que trazem vários preconceitos estampados em suas páginas. A aula correu de forma normal, sem contratempos mas aí...
Bom, no segundo horário, fomos para a BIBLIOTECA ESTADUAL LUIZ DE BESSA (O “LUIZ” DE BESSA É ESCRITO COM ‘S’ OU COM ‘Z’ MESMO? ALGUÉM ME AVISE POR FAVOR!!!), assistir a uma contação de histórias. No setor infantil estava tudo preparado, o pessoal da biblioteca nos recebeu muito bem, fizemos uma pequena excursão pelo local, vendo e aprendendo muita coisa.
As crianças chegaram e, claro, ouvimos histórias junto com elas. Foi muito bacana todo o trabalho apresentado pela equipe da biblioteca. O jeito de contar histórias, dispor os livros nas mesas e estantes para atrair a garotada, enfim, o cuidado que eles têm com o acervo e com o público é realmente brilhante...
Bom, você deve se perguntar agora: “Se o primeiro horário foi bom, o segundo foi ótimo, porque esse sujeito se lamentou dizendo que aconteceu algo aterrorizante?” Pois então eu digo, ou melhor, conto: a história mais louca do dia, aquela que não está em nenhum livro (provavelmente quando eu lançar minhas memórias ela estará incluída, mas por enquanto, não se encontra disponível na biblioteca). Por mais que se pareça com um conto fantástico... meus amigos, a história é REAL!!!
Estávamos indo para a biblioteca no intervalo das aulas, quando nossa grande amiga Keti “irmã metralha” nos convidou gentilmente para colocarmos nossas mochilas no porta-malas do seu carro. E lá fomos nós com caras de bobos alegres, pois não carregaríamos nada para a biblioteca. Chegamos ao estacionamento, fizemos fila e solenemente depositamos nossos pobres pertences no carro de nossa colega. Elidiane, Ferdinando, Cristina, Michelle e eu. Todos deixamos lá nossos bens. E não é que... após fechar a tampa do porta-malas de modo solene e em câmera lenta, nossa amiga Keti nos deu a notícia... a mais assustadora que poderíamos ter ouvido nesta manhã:
- Gente! Cadê a chave do carro? Acho que deixei dentro da bolsa, e deixei a bolsa dentro do carro!!!
Pânico geral! O céu começou a ficar nublado! O vento começou a soprar mais forte. Olhos flamejantes de gatos pretos pareciam nos observar de todos os cantos. Estávamos sem nossos pertences! O que fazer agora?
Quer saber como esta história termina? Não perca o próximo episódio, nesta mesma hora, neste mesmo canal...
(por enquanto ainda estou aguardando a Keti trazer minhas coisas para poder ir trabalhar.... Será que ela já conseguiu abrir o carro?)
“E ENTROU POR UMA PORTA E SAIU PELA OUTRA...
QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA”
(e ainda tem muito pra contar)
ATÉ AMANHÃ.
