domingo, 30 de abril de 2017

[LUTO NA MÚSICA] Morre Belchior

Reprodução da capa da coletânea "Belchior - Série Millennium"

Músico tinha 70 anos; corpo será sepultado em Sobral, cidade natal do cantor

Morreu na manhã deste domingo, aos 70 anos, o cantor Belchior. Dono de uma voz inconfundível, o cantor nascido em Sobral (CE) compôs diversas canções que entraram para a história cultural do país. Entre elas, destacam-se Como Nossos Pais, imortalizada na voz de Elis Regina e ainda Coração Selvagem, Apenas um Rapaz Latino-Americano, Paralelas e Medo de Avião.

O cantor faleceu em Santa Cruz (RS) e o corpo será levado para Sobral para o sepultamento. O governo do Ceará declarou luto oficial de 3 dias. As informações foram divulgadas pelo PortalG1, e sites dos jornais O Povo e Diário de Pernambuco. De acordo com os veículos, a família confirmou a morte, mas não divulgou a causa. 

[BOM DIA, MUNDO!] – DOMINGO, 30/04/2017


Guilherme Oliveira e Kayete no palco, antes da apresentação em Vespasiano
Foto: Antônio Pedro de Souza

Programa de hoje traz uma divertida entrevista com Kayete

Grande nome do rádio e TV de Belo Horizonte, Kayete esteve em Vespasiano este fim de semana com a peça Guara-pa-rir e nos recebeu ao lado do parceiro de cena, Guilherme Oliveira.
Kayete e Guilherme falaram sobre o sucesso do espetáculo, os demais projetos da dupla e ainda lançaram uma campanha de valorização da cultura vespasianense.
Ao longo do bate-papo não faltaram brincadeiras e piadas, mas também muita informação importante para quem aprecia um bom evento cultural.
Confira a conversa na íntegra no “Bom Dia, Mundo!” de hoje:

Clique aqui para assistir ao BDM deste domingo

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Confira a programação do Cine Humberto Mauro para o feriado


Mostra Inéditos/Passou Batido continua em cartaz no espaço
O Cine Humberto Mauro (Avenida Afonso Pena, 1537, Centro – Belo Horizonte) continua com a mostra Inéditos/Passou Batido em cartaz. Os filmes exibidos ficaram pouco tempo em cartaz nos cinemas da cidade (alguns, nem estrearam por aqui). As sessões são gratuitas e os ingressos devem ser retirados meia hora antes de cada sessão. A sala possui 129 lugares. Confira abaixo, a programação e as sinopses dos filmes exibidos neste fim de semana:
28/04 SEX
Cena de “Assim Que Abro Meus Olhos” – Foto: Baya Medhaffar/Divulgação

15h Assim que abro meus olhos, de Leila Bouzid (À peine j'ouvre les yeux, FRA-TUN-BEL) | Exibição em DCP | 16 anos | 106’
Verão de 2010 em Túnis, na Tunísia, alguns meses antes da Revolução de Jasmim. Enquanto o regime de Ben Ali cai, Farah (Baya Medhaffer), uma garota de 18 anos, se junta a uma banda de rock politizada e descobre o álcool, o amor e os protestos. Indo contra a vontade da mãe, Hayet (Ghalia Benali), que conhece os tabus do país, Farah mergulha cada vez mais nesse mundo, sem suspeitar do perigo de um regime político que a observa e se infiltra na sua privacidade. Para proteger a filha, Hayet fará o que for preciso, inclusive, reviver as feridas da sua própria juventude.

17h Jovens Infelizes ou um Homem que Grita Não é um Urso que Dança, de Thiago B. Mendonça (BRA, 2016) | Exibição em DCP| 16 anos | 125’
Um grupo de artistas vive reunido em uma pequena casa. Sofrendo com as más condições financeiras, eles tentam criar uma verdadeira arte revolucionária, capaz de enfrentar o sistema e libertá-los da opressão do governo. Quando algumas tentativas falham, eles partem para medidas extremas.

19h15 Eles só usam Black Tie, de Sibs Shongwe-La Mer (Necktie Youth, África do Sul, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 86’
Um ano após o sombrio suicídio de uma menina misteriosamente transmitido ao vivo na internet, um grupo de jovens ricos vive, em Joanesburgo, em busca de respostas, drogas, distração e salvação. A tragédia os obriga a reavaliar suas próprias vidas e debater assuntos como raça, política e sexualidade.

21h Certo agora, errado antes, de Hong Sang-soo (Ji-geum-eun-mat-go-geuddae-neun-teul-li-da, Coréia do Sul, 2016) | Exibição em DCP | 12 anos | 121
Por engano, Ham Cheon-soo (Jae-yeong Jeong) chega à cidade coreana de Suwon um dia antes do previsto. Para passar o tempo, ele vai até um antigo palácio, onde encontra uma artista chamada Yoon Hee-jeong (Kim Min-Hee). Juntos, eles vão até a loja de Yoon para admirar suas pinturas, comer sushi e se conhecerem. Em seguida, eles vão para um bar encontrar com amigos de Yoon. Ao ser perguntado se é casado, Cheon-soo admite que sim e decepciona a artista.

29/04 SAB
“Francofonia – Louvre Sob Ocupação” está em cartaz dentro do projeto Cineclube Francófono

14h CINECLUBE FRANCÓFONO | Francofonia - Louvre Sob Ocupação, de Aleksandr Sokurov (Francofonia, FRA-ALE-HOL, 2015) | Exibição em DCP | 12 anos | 84’ | Sessão Comentada
Pensando na relação entre arte e poder, o documentário filmado no Museu do Louvre questiona a arte pode nos ensinar sobre nós mesmo, inclusive nos momentos mais sangrentos do mundo.

16h30 É apenas o fim do mundo, de Xavier Dolan (Juste la fin du monde, FRACAN, 2016) | Exibição em DCP | 14 anos | 99’
Longe de casa há doze anos, o escritor Louis (Gaspard Ulliel) vai ao encontro da mãe, da irmã, do irmão e da cunhada para informá-los que irá morrer em breve. No entanto, o roteiro da curta reunião, idealizado por Louis, sai de seu controle assim que as mágoas, as memórias, as brigas e as lágrimas do passado ressurgem de maneira implacável.

18h30 Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé (BRA, 2016) | Exibição em DCP| 14 anos | 99’
Refugiados recém-chegados ao Brasil dividem, com um grupo de sem-tetos, um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Além da tensão diária da ameaça de despejo, os novos moradores do prédio terão que lidar com seus dramas pessoais e aprender a conviver com pessoas que, apesar de diferentes, enfrentam juntos a vida nas ruas.

20h30 O Tesouro, de Corneliu Porumboiu (Comoara, FRA-ROM, 2016) | Exibição em DCP| 12 anos | 89’
Costi é um jovem pai de família na cidade de Bucareste. À noite, gosta de fazer o seu filho de seis anos dormir lendo as aventuras de Robin Hood. Um dia, o vizinho vai até seu apartamento e lhe confidencia que tem certeza que há um tesouro enterrado no jardim da antiga casa dos seus avós. Ele propõe a Costi lhe emprestar um dinheiro para alugar um detector de metais, acompanhar na busca durante um dia e dividir o tesouro.

30/04 DOM
Cartaz do filme “Cavalo Dinheiro”, que será exibido neste domingo, na mostra “Inéditos/Passou Batido

16h Cavalo Dinheiro, de Pedro Costa (POR, 2014) | Exibição em DCP | 14 anos | 103’
A revolução toma conta das ruas, mas os habitantes de Fontainhas têm outra preocupação em mente: eles querem encontrar um homem perdido na floresta, o Seu Ventura.

18h Sono de inverno, de Nuri Bilge Ceylan (Kış Uykusu, TUR-FRA-ALE, 2015) | Exibição em DCP | 12 anos | 196’
Aydin (Haluk Bilginer), um ator turco aposentado, comanda um pequeno hotel na região da Anatólia central junto a sua esposa Nihal, de quem ele se afastou emocionalmente, e sua irmã Necla, que ainda sofre com seu divórcio recente. No inverno, a neve desperta um tédio e ressentimento que fazem Aydin querer partir.

21h30 Ralé, de Helena Ignez (BRA, 2015) | Exibição em DCP | 16 anos | 73’
De origem aristocrática e ex-viciado em heroína, Barão (Ney Matogrosso) decide fundar uma seita ligada aos rituais com ayahuasca, o chá alucinógeno do Santo Daime. Uma investigação sobre a alma brasileira, com reflexões sobre questões existenciais, individualidade sexual e direito de liberdade.

01/05 SEG
O feriado começa com a exibição de “A Criada”, longa sul-coreano de 2016

16h A Criada, de Chan-wook Park (Agassi, Coréia do Sul, 2016) | Exibição em DCP | 18 anos | 151’
Coreia do Sul, anos 1930. Durante a ocupação japonesa, a jovem Sookee (Kim Tae-ri) é contratada para trabalhar para uma herdeira nipônica, Hideko (Kim Min-Hee), que leva uma vida isolada ao lado do tio autoritário. Só que Sookee guarda um segredo: ela e um vigarista planejam desposar a herdeira, roubar sua fortuna e trancafiá-la em um sanatório. Tudo corre bem com o plano, até que Sookee aos poucos começa a compreender as motivações de Hideko.

19h45 A Vida Após a Vida, de Hanyi Zhang (Zhi fan ye mao, China, 2016) | Exibição em DCP| 12 anos | 80’
Um grupo de fazendeiros chineses experimenta um evento estranho e peculiar quando um dos bois de seu rebanho foge para dentro dos confins de uma floresta. Após o cachorro de guarda correr atrás do animal e também desaparecer na selva, o filho do fazendeiro vai em busca dos dois bichos e acaba retornando sem ter sucesso na procura. No entanto, algo muito estranho mudou a vida do garoto, que após sair da floresta fala com a voz de sua mãe, que já está morta.

21h15 Mãe só há uma, de Anna Muylaert (BRA, 2016) | Exibição em DCP | 16 anos | 88’

Pierre descobre que sua família não é biológica quando a polícia prende sua mãe. Confuso, ele vai atrás de seus parentes verdadeiros, que o chamam de Felipe, e a nova realidade faz com que o rapaz encontre finalmente sua real identidade.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

“A Gata Comeu” Chega Ao Fim Hoje

Christiani Torloni e Nuno Leal Maia deram vida à Jô Penteado e Fábio Continho nos 160 capítulos de "A Gata Comeu"
Foto: CEDOC/TV Globo - Divulgação: Canal Viva

Último capítulo da trama de Ivani Ribeiro vai ao ar às 15h30 e 00h30 no Viva

Às vezes, uma coincidência no mundo televisivo faz com que, no mesmo período, sejam exibidas grandes obras, para deleite do público. Um desses momentos foi, sem dúvidas, 1985. O ano que marcou o fim da ditadura militar no Brasil também trouxe grandes sucessos – nacionais e internacionais – na TV aberta brasileira.
A Globo exibiu naquele ano, duas novelas que entraram para a história e para a memória afetiva dos fãs: Roque Santeiro, de Dias Gomes, na faixa das 20h e que, dez anos antes, havia sido censurada pelo governo; e A Gata Comeu, refilmagem de A Barba Azul, de Ivani Ribeiro, exibida também dez anos antes pela TV Tupi. Paralelo a esses sucessos globais, Sílvio Santos levou para o SBT a minissérie norte-americana Os Pássaros Feridos, que também conquistou muitos fãs por aqui.
Entre essas três obras citadas, vamos destacar hoje A Gata Comeu. Como já dito, a novela é uma refilmagem de A Barba Azul e foi escrita pela própria Ivani Ribeiro, desta vez, na Globo. Levada ao ar no horário das 18h, a novela manteve bons índices de audiência em seus 160 capítulos.
A história gira em torno de Jô Penteado, moça rica e mimada que já ficou noiva sete vezes e desistiu do casamento todas as vezes. Ao fazer uma viagem para Angra dos Reis, descobre que terá que dividir a lancha com o professor Fábio Coutinho, que está levando um grupo de alunos em uma excursão. O ódio entre os dois é imediato e, entre as causas, está a recente demissão da noiva de Fábio, provocada por Jô.
A situação piora quando a lancha estraga em alto mar e a correnteza muda o rumo da embarcação, levando-a para uma ilha deserta.
Lá, Fábio, Jô, Paula, as crianças e os demais passageiros, terão que aprender a cooperar uns com os outros para sobreviverem às condições hostis – teria sido esta uma inspiração para os criadores de Lost?
Após saírem da ilha, as vidas dos náufragos estarão, para sempre, cruzadas. E é aí que Jô percebe algo que, até então, era impensável: ela está apaixonado por Fábio!
A relação dos dois, no entanto, é conturbada: literalmente, o casal vive entre tapas e beijos. O famoso bordão “bateu, levou” é repetido todas as vezes que Jô esbofeteia Fábio e ele revida.


Lá pelas tantas, o casal se acerta e se casa. Mas a felicidade dura pouco: durante uma festa, Jô vê seu pai trancar-se no quarto e imagina que ele cometerá suicídio, já que está falido. Desesperada, a moça desmaia e, ao acordar, está sem memória. Não lembra do pai, nem do marido, para desespero de Fábio, que fará de tudo para recuperar seu grande amor.
Até então, Jô passara a novela perseguindo Fábio, agora, o jogo inverte: Fábio é que fará o impossível para reconquistar Jô. No fim, como última cartada, os personagens rumam a uma ilha, simulando as situações iniciais da história, para ver se Jô recupera a memória.
Depois de alguns sustos na mata e mais um festival de tapas, e com Fábio desistindo de vez do casamento, Jô presencia uma discussão entre seu pai e sua irmã adotiva e acaba recobrando a memória. O que parecia a felicidade suprema, porém, é apenas o início de um novo pesadelo: Fábio foi embora da ilha e Jô não consegue encontrá-lo para dar-lhe a notícia.
No último capítulo, que será exibido hoje, pelo Canal Viva (TV paga), Jô tentará de todas as formas se reconciliar com o amado. Se ela vai conseguir, só assistindo para saber.
O sucesso de A Gata Comeu em 1985 não passou despercebido. A novela foi o primeiro título a ser reprisado duas vezes no Vale a Pena Ver de Novo. A primeira reprise aconteceu quatro anos depois da exibição original: entre os dias 27 de fevereiro e 28 de julho de 1989 – oficialmente, esta foi a primeira novela deste colunista noveleiro aqui: reza a lenda que, quando nasci (em 16/03/1989), meu pai me ninava na hora do almoço enquanto assistia a o Vale a Pena Ver de Novo...  (risos) – a segunda reprise (e a primeira vez que, realmente assisti à novela) aconteceu entre os dias 23 de julho e 07 de dezembro de 2001. No Viva, A Gata Comeu foi exibida entre 24 de outubro de 2016 e hoje, 27 de abril de 2017.
A trama terá seu final transmitido às 15h30 e à meia-noite e meia. A famosa reapresentação do último capítulo irá ao ar amanhã, nos mesmos horários. Não haverá re-exibição no sábado.

A partir de segunda-feira, 1º de maio, outra novela exibida no ano em que nasci entra em cartaz no Viva: Tieta, escrita por Aguinaldo Silva e baseada no romance Tieta do Agreste, de Jorge Amado. A novela foi reprisada entre 1994 e 1995 no Vale a Pena Ver de Novo e, em 2012, como parte das comemorações pelo centenário de Jorge Amado, foi lançada em DVD pela Globo Marcas.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

[LUTO NO CINEMA] Morre Jonathan Demme, diretor de “O Silêncio dos Inocentes”

Divulgação IMDb

Diretor morreu aos 73 anos, em Nova York

Morreu na manhã desta quarta-feira, aos 73 anos, o diretor Jonathan Demme. O cineasta havia adaptado o romance de Thomas Harris O Silêncio dos Inocentes, que ganhou o Oscar de Melhor Filme em 1991. Entre os trabalhos de Thomas, se destacam ainda Philadelphia e o recente Rick e Flash: De volta para casa, com Maryl Streep.
A causa da morte foi um câncer de esôfago, que Demme vinha tratando desde 2010 e complicações cardíacas. O diretor morreu em Nova York e deixa a esposa, Joanne Howard e três filhos.

As informações são do site IndieWire. 

domingo, 23 de abril de 2017

[LUTO NA MÚSICA] Morre Jerry Adriani

Capa do 1º DVD de Jerry Adriani, lançado em 2007/Reprodução

Cantor tinha 70 anos e lutava contra um câncer

Um dos maiores nomes da música brasileira, o cantor Jerry Adriani morreu neste domingo no Rio de Janeiro. O artista estava internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca e fazia tratamento contra um câncer. Há pouco tempo, o cantor sofreu uma trombose em uma das pernas. Segundo informações do Portal G1, a família de Jerry confirmou a morte, mas ainda não passou local e horário do velório e sepultamento.
Jerry Adriani nasceu em 1947 em São Paulo e iniciou sua carreira em 1964, ao gravar o primeiro disco: “Italianíssimo”. Foi um dos principais nomes da Jovem Guarda, apresentou programas de TV, participou de filmes e fez uma parceria de sucesso com Raul Seixas, de onde saiu uma das músicas mais famosas de sua carreira: “Doce, Doce Amor”.
Na década de 1990 participou da novela “74,5 Uma Onda No Ar” (Manchete) e nos anos 2000 fez uma rápida aparição em “Malhação” (Globo).
Gravou o primeiro DVD em 2007, no Canecão. Em 2014, o completar 50 anos de carreira, fez turnê pelo Brasil.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Cena icônica de “A Padroeira” vai ao ar nesta quinta-feira

Confira a chamada do capítulo divulgada pela TV Aparecida

Pescadores encontram imagem da santa no rio

A novela “A Padroeira” (Globo, 2001/2002) está em exibição na TV Aparecida desde a última segunda-feira e, no capítulo programado para ir ao ar esta noite, uma cena icônica será exibida: o encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio.
Os pescadores recebem a difícil missão de pescar para o banquete oferecido ao Conde de Assumar, porém os peixes estão escassos. Ameaçados pelos poderosos da cidade e encorajados por Silvana, mulher de fé inabalável, eles retornam ao rio e, em vez dos peixes, encontram a imagem de uma santa.
A partir daí, a novela começa a contar a história do culto à Nossa Senhora Aparecida, que completa em 2017, 300 anos (um dos motivos pela TV Aparecida exibir a obra).
Serão cenas fortes até o fim da novela: o menino que cai no rio, as correntes de um escravo que se arrebentam, a menina cega que passa a enxergar, entre outros milagres.
A Padroeira foi escrita por Walcyr Carrasco a partir de uma ideia de Walter Avancini, que dirigiu o começo da obra em junho de 2001. Avancini se afastou da produção em julho daquele ano por problemas de saúde e faleceu em setembro. Ao fim da novela, ele foi homenageado pela equipe de produção.

Atualmente, a novela é exibida pela TV Aparecida em dois horários: 19h e 22h30, de segunda-feira a sábado.

domingo, 16 de abril de 2017

[CRÍTICA] A Obra de Arte de Thiago Cazado

Foto: Antônio Pedro de Souza

“Enquanto Todos Dormem” é como um vinho: o passar do tempo só o faz ficar melhor...

Thiago Cazado está em Belo Horizonte com a peça “Enquanto Todos Dormem”. Sucesso de público e crítica em 2016, ano de estreia, a peça correu o Brasil e conquistou fãs em diversas partes. Com a repercussão, virou livro e garantiu uma segunda temporada para este ano.
Com isso, a agenda de Thiago e de sua competente equipe, passou a ficar cada vez mais apertada. Afinal, além da peça, a empresa Maca Entretenimento, dirigida por Cazado, é responsável pela produção dos curtas LikePara Eric, Tenho Local, Gorjetas e, recentemente, o longa Sobre Nós, que vem conquistando o público internacional.
Qual o segredo do sucesso? O artista brasiliense garante que é “trabalhar muito” e “fazer com amor o seu trabalho”.
Thiago ressalta que, ao escrever Enquanto Todos Dormem, pensava em uma história que ele mesmo gostaria de ver nos palcos. Talvez, por isso, tenha conseguido se aproximar tanto do público e construir uma obra que agrade tanto. Por vezes, são abertas sessões extras do espetáculo nas cidades por onde a companhia passa. Na maioria dos casos, a casa está cheia.
Foi essa aceitação do público que atraiu, ainda no começo da trajetória da peça, uma editora paulista, que decidiu levar o roteiro ao público. Enquanto Todos Dormem virou livro, ricamente ilustrado com fotos da apresentação.
O fato é que hoje, quase um ano após a estreia em Belo Horizonte, podemos perceber que a obra criada por Thiago Cazado é como um vinho: com o tempo, só melhora. O roteiro, ágil e coerente com a proposta, acompanha a vida dos recrutas Luiz e Pedro, num ambiente Pré-Segunda Guerra Mundial.
Os atores João Gott e Thiago Cazado concedem entrevista pouco antes da apresentação em Belo Horizonte
Foto: Antônio Pedro de Souza

Aos poucos, os solitários soldados encontram na companhia mútua, a força que precisam para sobreviverem ao medo da guerra e à hostilidade presente no quartel. Companhia vira amizade, amizade vira amor, amor vira medo... e é esse medo de quebrar o padrão existente que vai nortear a trama.
A história, contudo, não é pessimista. Enquanto Todos Dormem traz uma mensagem de esperança de um futuro melhor. Numa das falas, o personagem Pedro diz: “Hoje em dia, vejo casais gays de mãos dadas na praça, no parque, no shopping, em qualquer lugar.” Essa fala representa o contraponto existente entre o período mostrado na peça e os avanços que a sociedade teve nos dias atuais, lembrando que ainda é possível – e preciso – evoluir mais.
Sem entrar em detalhes, podemos dizer que o final da peça é redentor para os dois personagens. É a hora da grande verdade, da concretização do grande amor, que foi construído durante toda a apresentação.
Não há como não se emocionar com o desfecho da obra.
Outro ponto que vale ser destacado é o compromisso de todos os envolvidos no espetáculo: da sincronia entre os atores Thiago Cazado e Paulo Gott, à coordenação da produtora Marina Falcão, passando pelos operadores de áudio e luz. Todos se empenham para que a sessão seja a melhor possível.

Além dos Palcos
Além de Enquanto Todos Dormem, Thiago Cazado escreveu e dirigiu os curtas Like, Para Eric, Tenho Local e Gorjetas. Todos disponíveis no canal da Maca Entretenimento, no YouTube.
Em 2016, a empresa gravou seu primeiro longa-metragem: Sobre Nós, também disponibilizado na internet. O sucesso de Sobre Nós, no entanto, ultrapassou as fronteiras do Brasil e conquistou países da Europa. Um blog francês o classificou como “A história de amor gay mais bonita que você verá este ano”. Tal afirmação não passou despercebida e a distribuidora OutPlay Filmes entrou em contato com a equipe de Thiago, assinando um contrato para distribuição internacional.
O próprio Thiago se espanta com a situação: “’Sobre Nós’ está tomando uma proporção que nem eu sou capaz de adivinhar ou imaginar o seu futuro”, diz sorrindo.
Cazado também produziu o disco de música eletrônica Bandits. Sobre o trabalho, ele diz se tratar de um “hobby” e acrescenta: “Gosto de brincar com os equipamentos musicais e criar novos sons. É uma coisa íntima, mas resolvi mostrar um pouco disso ao público.”

Futuro
A qualidade do trabalho de Thiago e sua equipe é atestada a cada nova apresentação de suas peças ou a cada lançamento de um trabalho. Entre os futuros projetos, Cazado destaca a continuação da turnê Enquanto Todos Dormem por várias capitais brasileiras até o fim do ano e a gravação de um novo longa: Meninos Maus começa a ser rodado em junho...

Serviço
            Quem não assistiu à peça neste sábado, 15 de abril, terá duas novas oportunidades neste Domingo de Páscoa: o espetáculo estará em cartaz às 18h e às 20h no Cine Theatro Brasil Vallourec, Praça 7, Centro de Belo Horizonte.

Vídeo
            O artista concedeu uma entrevista ao “Bom Dia, Mundo!” deste domingo. Assista no link abaixo:
Clique aqui para assistir ao "Bom Dia, Mundo!" deste domingo, 16/4/2017

Arquivo
            Desde 2015, Thiago Cazado foi tema de várias matérias do Blog APS. Relembre nos links abaixo:
“Enquanto Todos Dormem” está de volta a Belo Horizonte

Thiago Cazado anuncia lançamento musical

Thiago Cazado surpreende fãs com o lançamento de “Gorjetas” nesta quarta-feira

Sobre o espetáculo “Enquanto Todos Dormem”

“Enquanto Todos Dormem” sob o olhar do seu criador: Thiago Cazado

Espetáculo “Enquanto Todos Dormem” chega a Belo Horizonte

Crítica “Relatos Não Oficiais Sobre o Andar 43”

Entrevista com Thiago Cazado sobre o “Andar 43”

Citação feita no texto “Os Doze Trabalhos de APS”

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Linchamentos Seletivos: Por que salivamos de raiva em um caso e aplaudimos outro?


Reprodução da internet

PT, PSDB, Mayer, Marcos, Bruno e as atitudes dos brasileiros em relação aos acontecimentos das últimas semanas

As últimas semanas vêm sendo conturbadas. Em todos os sentidos. Tanto que, como autor desse blog 95% dedicado à cultura, passei a explorar outros temas, digamos, mais desconfortáveis. Um deles é a quantidade de erros que assistimos e deixamos passar, apenas por ser mais cômodo. Antes de chegar ao assunto principal deste artigo, porém, quero esclarecer que não sou, atualmente, a favor ou simpatizante de nenhum partido político e que sou contra preconceitos e agressões. Dito isso, vejamos como são prejudiciais para todos, certos “linchamentos” seletivos que vivenciamos nos últimos dias:
Para começar, relembro uma conversa que tive, dias desses, com um amigo. Ele defende o Partido dos Trabalhadores (PT) com unhas e dentes e não admite – nunca – que o partido tenha cometido um único erro sequer. Semana passada, esse amigo criticava, mais uma vez, as privatizações que o FHC fez na década de 1990 e a privatização do autódromo de Interlagos. Lembrei a esse amigo que o governador Fernando Pimentel (PT-MG) também pretende vender o terreno onde fica a Cidade Administrativa e passar a pagar aluguel dos prédios. Sabem qual foi a resposta dele? “Quando temos algumas dívidas, é necessário abrir mão de alguns bens”. Ou seja, quando a privatização vem de qualquer outro partido, é um absurdo, quando vem de alguém ligado ao PT, é necessária...
Não defendo aqui as privatizações do FHC ou de Interlagos, mas também critico a venda da Cidade Administrativa. Afinal, o terreno e os prédios pertencem ao estado. Por que vendê-los agora e, amanhã, passar a pagar aluguel pelo lugar? Os políticos do PT – e seus simpatizantes – que tanto criticam esse tipo de negócio, estão fazendo exatamente a mesma coisa. Por que não protestar contra isso?
Na mesma semana, um fato chocou o Brasil (será que “chocou” mesmo?): uma denúncia de uma figurinista da Globo de que o ator José Mayer a havia assediado. O ator confessou, foi suspenso da emissora e a internet veio abaixo com palavras de ordem, entre as quais, a principal frase era: “Mexeu com uma, mexeu com todas!”. Será mesmo? Logo na sequência, como num filme de horror, o participante do Big Brother Brasil, entrou numa espiral de agressões psicológicas a vários participantes da casa, entre eles, três mulheres: Ieda, Marinalva e, principalmente, Emilly. Embora não tenha havido agressão física por parte de Marcos, as palavras, o tom de voz e a pressão negativa exercida por si só valiam a expulsão.
E, mais uma vez, a internet veio abaixo gritando palavras de ordem, pedindo a exclusão do participante. A produção do programa chamou, separadamente, os dois participantes (Emilly e Marcos) e explicou que o relacionamento dos dois estava ultrapassando os limites considerados normais para o programa. Emilly optou por não formalizar uma queixa contra Marcos e os dois seguiram na competição. E o público que tanto clamava por justiça? Deixou passar duas oportunidades, na mesma semana, de eliminar o participante machista e agressor. Na terça-feira, o eliminado foi Ilmar. No domingo, a eliminada foi Marinalva com – pasmem – mais de 70% dos votos!
Não defendo, em nenhum momento, a atitude de José Mayer. Se ele assediou, deve pagar, sim. Porém, se ele errou e está pagando, por que não infligir a mesma repulsa ao participante do reality show? Por que não exercer o poder do voto e tirá-lo da competição, em vez de apoiá-lo e dar mais uma oportunidade a ele de fazer novas agressões?
Paralelo a isso tudo, o goleiro Bruno – sequestrador, assassino e ocultador de cadáver – voltou a jogar futebol. Sob os aplausos calorosos da torcida do Boa Esporte... 

sexta-feira, 7 de abril de 2017

“Repulsa ao Sexo”, de Roman Polanski, Abre a Mostra “Cinema e Psicanálise” no Cine Humberto Mauro

Cena de "Repulsa ao Sexo"
Divulgação: Fundação Clóvis Salgado

Projeto é uma parceria entre a Fundação Clóvis Salgado e a Escola Brasileira de Psicanálise

            O filme Repulsa ao Sexo, de Roman Polanski, será exibido gratuitamente esta noite no Cine Humberto Mauro. É a estreia da Mostra Permanente Cinema e Psicanálise, parceria da Fundação Clóvis Salgado e da Escola Brasileira de Psicanálise.
O filme é um terror psicológico que conta a história de Carol, personagem vivida pela atriz Catherine Deneuve, uma jovem manicure londrina que, ao ficar sozinha no apartamento que divide com a irmã, passa a desenvolver um quadro de depressão e de alucinações. Essa foi a primeira obra de Polanski rodada em língua inglesa, produzida no Reino Unido, em 1965. Além disso, é o primeiro título de uma sequência que ficou conhecida como “trilogia do apartamento”.
Repulsa ao Sexo é tido como um dos melhores filmes que abordam a temática da esquizofrenia feminina. A personagem Carol aos poucos revela um estado de desligamento completo do mundo ao seu redor, culminando em uma repressão sexual que leva a situações esquizofrênicas repletas de violência e perversão.
A mostra Cinema e Psicanálise acontecerá toda primeira sexta-feira do mês, às 19h30. A cada sessão, um convidado especial comentará o filme em cartaz. Esta noite, os comentários serão da psicanalista Lúcia Grossi dos Santos, e a apresentação será de Fernanda Otoni de Barros Brisset.

O Cine Humberto Mauro fica na avenida Afonso Pena, 1537, Centro de Belo Horizonte. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados meia hora antes do filme.

Silva Homenageia Marisa Monte Esta Noite no Teatro Bradesco

O cantor Silva
Foto: Jorge Bispo/Divulgação: Teatro Bradesco

Apresentação refaz os 28 anos de carreira da cantora
O cantor e compositor Silva homenageia Marisa Monte hoje, às 21h, no Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2244, Lourdes, Belo Horizonte).
O show, passa pelos 28 anos de carreira de Marisa e apresenta canções que marcaram a história da cantora. Sucessos como “Ainda Lembro” e “Infinito Particular” compõem o repertório. Silva também apresentará a faixa “Noturna”, composta em parceria com Marisa.

Os ingressos custam R$80,00.

[PREVISÃO DO TEMPO] – Sexta-Feira, 7/4/2017

Fonte: INMET

Temperatura Mínima de 18º e máxima de 29º. O sol nasce às 06h04 e se põe às 17h50.
Pela manhã, céu claro a parcialmente nublado. À tarde e à noite, céu nublado com possibilidade de chuvas em áreas isoladas.

Os ventos devem ficar entre fracos e moderados durante todo o dia.


[BOM DIA, MUNDO!] – Edição de Sexta-Feira, 7/4/2017

Clique aqui para conferir as notícias veiculadas pela WebTVSouza

            O filme “Repulsa ao Sexo” de Roman Polanski será exibido gratuitamente esta noite no Cine Humberto Mauro. É a estreia da Mostra Permanente Cinema e Psicanálise, parceria da Fundação Clóvis Salgado e da Escola Brasileira de Psicanálise.
O filme é um terror psicológico que conta a história de Carol, personagem vivida pela atriz Catherine Deneuve, uma jovem manicure londrina que, ao ficar sozinha no apartamento que divide com a irmã, passa a desenvolver um quadro de depressão e de alucinações. Repulsa ao Sexo é tido como um dos melhores filmes que abordam a temática da esquizofrenia feminina.
A mostra Cinema e Psicanálise acontecerá toda primeira sexta-feira do mês, às 19h30. A cada sessão, um convidado especial comentará o filme em cartaz. Esta noite, os comentários serão da psicanalista Lúcia Grossi dos Santos, e a apresentação será de Fernanda Otoni de Barros Brisset.
O Cine Humberto Mauro fica na avenida Afonso Pena, 1537, Centro de Belo Horizonte. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados meia hora antes do filme.
Também hoje, no Teatro Bradesco, o cantor Silva fará um show em homenagem à Marisa Monte.
O cantor refaz os 28 anos de carreira de Marisa, apresentando canções que marcaram a história da cantora. Ele também cantará a música Noturna, feita em parceria com a homenageada.
O show começa às 21h e os ingressos custam R$80,00.
Veja agora a Previsão do Tempo para esta sexta-feira:

Temperatura Mínima de 18º e máxima de 29º graus. O sol nasce às 06h04 e se põe às 17h50. Pela manhã, céu claro a parcialmente nublado. À tarde e à noite, céu nublado com possibilidade de chuvas em áreas isoladas. Os ventos devem ficar entre fracos e moderados durante todo o dia.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

“Festival Brasil Sertanejo” Trará Novamente o Show “Clássico”


Projeto das duplas Chitãozinho & Xororó e Bruno & Marrone emocionou o público na segunda edição do Festival Brasil Sertanejo, em 2016

A 3ª edição do Festival Brasil Sertanejo está chegando. Os shows acontecerão em 5 e 6 de maio (sexta-feira e sábado) na Esplanada do Mineirão. Entre as apresentações confirmadas, está uma aguardada reprise: o show “Clássico”, das duplas Chitãozinho & Xororó e Bruno & Marrone.
De acordo com as duplas, o projeto surgiu há alguns anos, mas devido às agendas dos artistas, somente em 2016 eles puderam se concentrar no projeto e gravaram um CD e DVD com os grandes sucessos de ambas carreiras.
Uma das primeiras cidades a receber o show Clássico foi Belo Horizonte, em maio de 2016, durante a segunda edição do Festival Brasil Sertanejo. Na ocasião, cerca de 40 mil pessoas cantaram as músicas que marcaram a trajetória dos cantores e ficaram eternizadas no repertório sertanejo nacional.
Produzido pela Nenety Eventos e João Wellington Produções, o Festival Brasil Sertanejo oferecerá ao público quatro ambientes: pista e área premium (com classificação de 14 anos) e os camarotes Nosso Botequim e Front Stage (com classificação de 18 anos).

Informações sobre valores podem ser obtidas pelo telefone (31) 3281-2737.

Sarau do Filizzola Tem Nova Edição n’A Autêntica


Músico recebe diversos convidados na terça, 11 de abril
O músico Eduardo Filizzola promove a 32ª edição do Sarau do Filizzola na terça-feira, 11 de abril, a partir das 19h, na casa de shows A Autêntica (Rua Alagoas, 1172, Savassi, Belo Horizonte).
A edição de abril trará Célio Balona, Clóvis Aguiar e Milton Ramos com o Projeto Brasil. Entre os convidados recebidos por Filizzola estarão Bob Tostes, Gabi Borges, Walter Dias, Fransoah Sabino, Santo Forte, Senhor do Bonfim, Celso Moreira, Valsa Binária, Warley Miller e Tabajara Belo.

A classificação é de 18 anos e os ingressos custam R$1,00.

[ÓPERA] Confira os Destaques do 3º Ciclo de Palestras Realizado Pela Fundação Clóvis Salgado


Atividades gratuitas proporcionam uma aproximação do público com a ópera “Norma”, que será encenada a partir do dia 21 no Palácio das Artes

A ópera Norma estará em cartaz no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte) nos dias 21, 23, 25, 27 e 29 de abril. Com o intuito de aproximar o público da obra, a Fundação Clóvis Salgado promove, a partir do dia 10, o Ciclo de Palestras.
O primeiro módulo, intitulado “Contexto”, visa apresentar o universo das óperas e apresentar a obra que será encenada. Confira a programação deste módulo:
Segunda-Feira, 10/04, 15:00 – A Ópera na História: palestra ministrada pelo professor adjunto da Escola de Música da UFMG, Mauro Chantal.
Terça-Feira, 11/04, 16:30 – A Ópera Norma: palestra ministrada pelo baixo-barítono Thiago Roussin.

As duas palestras ocorrerão na sala do Coral Lírico. A participação é gratuita. Os interessados devem comparecer ao local com meia hora de antecedência. 

[ESTREIA] “Cinema e Psicanálise” Abre Um Novo Espaço Para Discussão em Belo Horizonte


“Repulsa ao Sexo” abre a mostra

            Estreia nesta sexta-feira, 7 de abril, às 19h30, uma nova mostra permanente no Cine Humberto Mauro (Avenida Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte). Em parceria com a Escola Brasileira de Psicanálise, a sessão Cinema e Psicanálise será composta por narrativas que levantam questões psicanalíticas. Tais questões serão debatidas ao fim de cada sessão por um convidado especial.
As exibições acontecerão sempre nas primeiras sextas-feiras do mês. Na sessão do dia 7 de abril, os comentários serão feitos por Lúcia Grossi dos Santos, psicanalista membro da Escola Brasileira de Psicanálise – MG e da Associação Mundial de Psicanálise. Fernanda Otoni de Barros Brisset, diretora da Escola Brasileira de Psicanálise – MG, será a responsável pela apresentação da primeira sessão da mostra, que trará o longa Repulsa ao Sexo, de Roman Polanski.
            Os ingressos para a sessão serão distribuídos gratuitamente meia hora antes da sessão.