quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Ode à Memória


            Completa-se nesta quarta-feira, uma semana que o senhor nos deixou. Parece pouco, mas para nós que vivemos tantas histórias juntos, uma semana de saudades é uma eternidade!
            Por isso, em vez de chorarmos de tristeza por sua partida, preferimos lembrar os inúmeros bons momentos que compartilhamos. Foram tantas histórias...
            Lembra dos bifes? Quando éramos crianças, nós, os netos, íamos com uma tia levar almoço no clube em que o senhor trabalhava. E o senhor sempre dividia seus bifes conosco. E com mais algumas dezenas de gatos que circulavam sabiamente a área do refeitório.
            E das jabuticabas? Filhos e netos puderam usufruir das deliciosas frutas plantadas estrategicamente no fundo do quintal. A árvore se foi há anos, mas as histórias permaneceram. Histórias da época em que seu quintal era imenso, sem muros internos, sem divisas, com uma felicidade que não se findava.
            E as carnes? Natal e Ano-Novo tinham fartos pernis, lombos e perus. Alguns pernis eram tão grandes que era necessário cortar parte do osso para caber no forno.
            E as músicas? Moreninha Linda, Baile na Roça, Coração Cigano e... a sua preferida: O Ipê Florido.
            E Crucilândia? Sua terra natal e de onde saiu a maior parte de suas histórias: histórias sobre a natureza: lobos, cães, macacos, cachoeiras. Histórias sobre assombrações, histórias bem-humoradas sobre “causos paroquianos”. Temos que relembrá-las qualquer dia desses.
            O senhor viu e viveu coisas de mais. E nós, da sua família, somo gratos por termos compartilhado tantos momentos, tantas histórias, tantas brincadeiras. Lembra quando o senhor sentava no chão para brincar com seus filhos? Depois vieram os netos e os bisnetos e o ritual se repetiu. O senhor amou a todos incondicionalmente.
            Mas teve aquele amor especial: sua esposa, que o acompanhou ao longo de 58 anos de matrimônio. Tudo o que vocês viveram juntos. Tantas histórias, tanta alegria, tanta cumplicidade. Nada disso será apagado. Nada será esquecido. Por que, mesmo quando sua memória tinha uma pequena falha aqui ou ali, era o nome dela, da sua “Maria Augusta”, que o senhor chamava. Foi um amor verdadeiro que superou o limite traçado entre vida e morte.
            Hoje, embora emocionados, não choramos de tristeza por sua partida. Choramos de emoção ao relembrar cada pequeno ou grande momento que vivemos juntos. Que apendemos com o senhor. Que caminhamos, que sentamos, que conversamos.
            Hoje, fazemos essa ode a sua memória. Para termos a certeza de que ela nunca, jamais, será apagada. O senhor é como um bom livro, que tivemos a honra de ler. Chegamos a sua última página na semana passada. Agora, relembramos com carinho cada um dos momentos lidos. E como um bom livro, sua história não acabou. Ela segue imortalizada em nossos corações para sempre. Pois sabemos que, nos momentos de aflição ou dificuldade, poderemos recorrer aos seus ensinamentos, as suas falas, aos seus conselhos. Ao seu sorriso, que foi eternizado em nossa mente.

            No fim, encontramos o conforto para seguir adiante, fazendo esta ode a sua pessoa e agora a sua memória. E como diz a letra de sua canção preferida: “quanta claridade tem você lá fora.” E é isso: Em nome de sua esposa, filhos, filhas, netos, netas, bisnetos e bisnetas, amigos, parente, enfim, em nome de todos os que tiveram a honra da sua convivência. Siga em paz, no conforto do Senhor.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Quanta saudade...


            O dia começou com um gosto estranho. A saúde do meu avô estava mais debilitada. No meio da manhã, recebemos a notícia: ele havia cumprido sua missão aqui na Terra. Não estava mais conosco, embora seu espírito e suas lições permanecerão para sempre em cada um de nós.
            Convivi quase 29 anos com este homem exemplar que foi Antônio Miguel de Moura. Avô, padrinho de batismo, peguei emprestado seu nome, do qual me orgulho muito. Quantas lembranças, quantas coisas vividas e agora... quanta saudade!
            Quando criança, lembro de uma forte crise de tosse que tive e foi ele e minha avó que me socorreram de madrugada, com chás e remédios. Quando tive estomatite, era meu avô quem conseguia me dar um pouco de guaraná todo começo de noite, fato que me deixou nutrido o suficiente para não ter que ir parar no hospital.
            Quando estava bem de saúde, meu avô sempre me trazia a “Bala do Macaco”, nome que ele e eu demos às famosas Balas Chita. Tiveram ainda as “Uma Sete Balas”, nada mais que três balas que ele “escondia” no bolso da camisa para que eu as encontrasse.
            Comíamos pipoca juntos, passeávamos juntos nas férias, cuidávamos das plantas... Foi com meu avô que aprendi a respeitar a fauna e a flora. Em seu imenso quintal me perdia em meio às plantações de jiló, carambola, jabuticaba e outras dezenas de variedades de plantas.
            Também peguei de meu avô o gosto por usar roupas sociais, dando preferência sempre às camisas com bolso no peito. Sempre! Quando completei o Ensino Fundamental, recebi do meu avô uma caneta banhada a ouro com meu nome gravado... no Ensino Médio, ele fez questão de me aplaudir de pé ao receber o certificado.
            Também esteve presente na minha formatura de Letras, sentado na primeira fileira do auditório. Como na minha formatura de Jornalismo ele já estava mais debilitado, fiz questão de ir a sua casa comemorar com ele. Fizemos um churrasco, como ele tanto gostava...
            Apaixonado pelo Atlético, Antônio Miguel de Moura não perdia um jogo do seu time de coração, fosse pela TV ou Rádio. Também gostava de torcer pela Seleção Brasileira em Copas do Mundo! Vibrava com os gols e se irritava com as derrotas. Era apaixonado por noticiários. Religiosamente, às 20h30, sentava-se em frente à TV para assistir ao seu “Jornal Nacional”. E lia, todas as manhãs, o jornal impresso...
            Era católico e ia todos os domingos à Missa. Quando não pôde mais sair de casa, passou a acompanhar as celebrações na TV. Ajudou a construir as comunidades de Santa Cruz e São Vicente de Paulo, hoje pertencentes à Paróquia Santa Gemma Galgani, em Belo Horizonte. Como bom católico, fez questão de comemorar as Bodas de Ouro ao lado da minha avó, no Santuário Nacional em Aparecida.
            Em 2006 acompanhamos a minissérie JK juntos: todo fim de semana, quando eu o via, ele me contava sobre as histórias da época do presidente Juscelino. Na semana seguinte, o que ele havia me contado era exibido na TV.
            Também acompanhou comigo episódios da série Lost e filmes diversos: ele adorava comédias do Mazzaropi, Os Trapalhões, filmes religiosos e até terror!!! Assistia comigo clássicos como Sexta-Feira 13, Aranhas e até Freddy x Jason! E amava comentar comigo algumas cenas.
            Vô Antônio, ou Vovô Guel, como o chamávamos quando criança, passou seu último fim de ano em minha casa. Já com dores, ele não dormia direito, mas conseguimos deixá-lo feliz em seus últimos dias. Comeu – ainda que pouquinho – alguns de seus pratos favoritos: de arroz doce a torresmo.
            Sua grande paixão sempre foram os netos: muitas vezes o vi repreendendo os filhos porque eles estavam brigando com seus netos. “Deixem os meninos correrem pela casa. Se não fosse pra correr e brincar, não precisava deles virem aqui.” Sempre que tinha festa na casa dele e da vovó, ele fazia questão de dizer que queria o som bem alto e, quando ia se retirar, ameaçava voltar pra sala se desconfiasse que íamos acabar com o barulho.
            Com as netas, as filhas e a esposa, sempre um cavalheiro: mandava flores no aniversário, cestas de café da manhã, sabonetes perfumados... Com filhos e netos, ensinava a sermos cavalheiros.
            Sempre bem-humorado, fazia piadas e contava “causos” sobre tudo. Os seus preferidos eram sempre sobre sua cidade-natal: Crucilândia. Ouvimos diversas histórias sobre sua terra.
            Também peguei dele o gosto pela música caipira: de Gino e Geno a Liu e Léo, passando por Tonico e Tinoco. Seu repertório preferido incluía Coração Cigano, Baile na Roça, Moreninha Linda, mas nenhuma música era mais querida pra ele do que O Ipê e o Prisioneiro (O Ipê Florido) de Liu e Léo.

            Em sua casa, sua grande paixão era o pé de carambola imenso, plantado perto da porta da sala. Gostava de sentar próximo à porta para observar os pássaros fazendo ninhos, as frutas maduras e a chuva caindo sobre as folhas.
            Também tinha muitos antúrios. De diversas cores e tamanhos. E samambaias, hortaliças, orquídeas e outras.
            Sempre trabalhador, na juventude em Belo Horizonte, trabalhou no Colégio Pio XII. Depois, ficou décadas na Mannesmann, onde se aposentou. Após a aposentadoria, ainda trabalhou por 19 anos no Sport Club Colina, um clube de recreação na rua de sua casa.
            Dos 58 anos de casado, 52 foram passados na mesma casa, localizada no Bairro Olaria, região do Barreiro. Teve nove filhos naturais e uma adotiva. Dos nove, seis hoje estão chorando sua partida, mas sabem que ele segue em paz ao encontro dos três que já partiram há anos.
            Deste longo casamento, aprendemos o respeito que sempre teve por nossa avó e vice-versa. Nesses últimos meses, em que ele ficou hospitalizado por longas semanas, nossa avó sempre esteve ali ao seu lado, segurando sua mão.
            E foi assim que ele nos deixou nesta manhã: segurando a mão da esposa que o acompanhou nesta longa caminhada.
            Suas lembranças e seus ensinamentos ficarão sempre conosco. Suas histórias, suas piadas, suas receitas: de paçoca a quentão passando por “pão doce passado na frigideira”. A nós, ficam apenas as boas lembranças, os doces momentos, as canções, as fotos, as lições de vida.
            Siga em paz e que Deus o receba de braços abertos no paraíso.

            Te amo, Vovô Guel.          

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Carnaval Kids é opção para crianças no Mineirão


Festa acontecerá no domingo, 11 de fevereiro


            O carnaval belo-horizontino ganhará um reforço voltado para as crianças no domingo, 11 de fevereiro, das 9h às 17h na Esplanada do Mineirão (Avenida Antônio Abrahão Caran, 1001, São José). O Carnaval Kids reunirá parque infantil de brinquedos infláveis, os espetáculos infantis Miraculous: As Aventuras de Ladybug e Masha e o Urso, e o youtuber Enaldinho.

            As entradas custam R$25,00 (meia/infantil) e R$50,00 (meia/adulto). A classificação etária é livre e os ingressos podem ser adquiridos na loja Nenety Eventos (Shopping 5ª Avenida – Rua Alagoas, 1314, Piso C, loja 16, Savassi, Belo Horizonte/MG) ou pelo site: www.nenety.com.br.

Cine TJ divulga programação da semana (04 a 10/01/2018)


“Viva – A Vida é Uma Festa” e “Jumanji – Bem Vindo à Selva” são as estreias; “O Touro Ferdinando” tem sessões de pré-estreia


            O Cine TJ (Shopping Pampulha Mall – Avenida Presidente Antônio Carlos, 8100, São Luiz – Belo Horizonte) divulgou na tarde desta terça-feira a programação de suas salas para o período de 04 a 10/01/2018. Confira:
   SALA 01
   SALA 02
14:35
Viva - A vida é uma festa 3D
14:25
Fala sério, mãe! 2D
16:40
*Jumanji - Bem vindo a selva 3D
16:05
Fala sério, mãe! 2D
18:55
Viva - A vida é uma festa 3D
17:45
Fala sério, mãe! 2D
21:00
*Jumanji - Bem vindo a selva 3D
19:25
Fala sério, mãe! 2D


21:10
Fala sério, mãe! 2D




CLASSIF./GÊNERO
CLASSIF./GÊNERO
Livre / *Livre
14 anos
Animação / *Aventura
Comédia
Dublado
Nacional

   SALA 03
SALA 04
13:35
O touro Ferdinando 2D
14:55
*A origem do dragão 2D
15:30
O touro Ferdinando 2D
16:55
Extraordinário 2D
17:25
O touro Ferdinando 2D
19:05
"O rei do show 2D
19:20
O touro Ferdinando 2D
21:05
Extraordinário 2D
21:20
*Star Wars - Os úitimos Jedi 2D






CLASSIF./GÊNERO
CLASSIF./GÊNERO
Livre / *12 anos
*12 anos / "Livre / Livre
Animação / *Aventura
*Ação / "Drama / Drama
Dublado
Dublado
   SALA 05
Sala 06
13:25
Viva - A vida é uma festa 2D
14:30
Jumanji - Bem vindo a selva 2D
15:25
Viva - A vida é uma festa 2D
16:45
Jumanji - Bem vindo a selva 2D
17:25
Viva - A vida é uma festa 2D
19:00
Jumanji - Bem vindo a selva 2D
19:25
Viva - A vida é uma festa 2D
21:15
Jumanji - Bem vindo a selva 2D
21:25
Viva - A vida é uma festa 2D






CLASSIF./GÊNERO
CLASSIF./GÊNERO
Livre
14 anos
Animação
Comédia
Dublado
Nacional

            Nas salas tradicionais, os ingressos custam R$3,00 de segunda a quarta-feira, R$5,00 as quintas e sextas-feiras e R$12,00 aos sábados, domingos e feriados.

            Nas salas 3D, as entradas custam R$6,00 de segunda a quarta-feira, R$8,00 as quintas e sextas-feiras e R$17,00 aos sábados, domingos e feriados.

Inscrições para oficinas do Festival de Cinema de Tiradentes continuam abertas


Interessados tem até o dia 5 de janeiro para fazer o cadastro



            Quem desejar participar de alguma oficina gratuita oferecida durante a 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes tem até o dia 5 de janeiro (sexta-feira) para se inscrever pelo site www.mostratiradentes.com.br.
São 10 modalidades com oferta de 225 vagas para atender públicos e interesses diversos. Todos os anos, a Mostra Tiradentes promove a formação e capacitação técnica para o mercado de cinema e oferece oportunidades para nova geração de atores e realizadores.
Uma das atividades mais concorridas é a tradicional oficina de "Realização em Curta Digital" ou Oficina do Bigode (apelido do instrutor, o cineasta Luiz Carlos Lacerda). Nessa oficina, o aluno faz parte de uma equipe que tem a oportunidade de fazer um curta-metragem, aprendendo todas as etapas da produção no processo. Pela Oficina do Bigode já passaram alunos que se tornaram cineastas bem-sucedidos, como o carioca Bruno Safadi. São 35 vagas, a partir de 18 anos.
Para os interessados na arte da interpretação, a dica é a oficina "Atuação no cinema realista", com Renan Rovida, que visa estimular a vivacidade nas atuações em cinema e qualificar a apreciação e as práticas artísticas de atores e atrizes. O trabalho dos desses artistas também será abordado nas oficinas "Direção de Atores", com Eduardo Bordinhon, que terá foco no desenvolvimento da relação entre diretores e atores na realização de um filme; e "Do Ator ao Personagem – A produção de elenco no audiovisual", ministrada por Alessandra Tosi, que abordará o processo de pesquisa e produção de elenco em uma obra audiovisual, no contexto do mercado atual.
Há ainda duas oficinas mais voltadas para o mercado de cinema: "Elaboração e financiamento de projetos audiovisuais", com Guilherme Fiúza Zenha e Júlia Nogueira; e "Introdução a projetos audiovisuais multiplataformas" com Gustavo Padovani.
Em 2018, a Mostra Tiradentes oferece quatro opções de oficinas para o público infantojuvenil. O diretor de cinema, tv e webséries Guto Aeraphe, irá ministrar duas atividades. A "Caixa Criativa dos Escritores", para jovens de 17 a 20 anos, interessados em potencializar a criação de histórias que envolvam uma estrutura dramática, como romances, peças teatrais, roteiros para tv e cinema, etc. E a oficina "Dramaturgia em 360 Graus – O desafio da narrativa em todas as direções". Voltada para jovens a partir de 15 anos, a atividade abordará conceitos técnicos e teóricos para a construção, produção e gravação de vídeos em 360 graus, em que o espectador é levado ao centro da ação dramática.
Para quem tem uma ideia na cabeça e gostaria de transformá-la em um filme de ação, a pedida é a oficina "Por trás da câmera", com Anna Rosaura Trancoso e Claudio Keim Doreto, onde os participantes vão vivenciar todo o processo de produção, desde o roteiro até a finalização. E para a turminha entre 12 a 14 anos, a dica é a oficina "Cinema eArtes Plásticas – Histórias de Sombras", com a artista plástica Daniela Penna. A garotada poderá soltar a imaginação criar histórias a partir da construção de teatro de sombras.
Confira abaixo as oficinas que serão ministradas na 21ª Mostra Tiradentes:
PÚBLICO ADULTO
ATUAÇÃO NO CINEMA REALISTA
Instrutor: Renan Rovida - SP
Período: 22 a 25 de janeiro
Horário: 9h30 às 13h30
Faixa etária: a partir de 18 anos
Carga horária: 16h
Número de vagas: 20
DIREÇÃO DE ATORES
Instrutor: Eduardo Bordinhon - SP
Período: 20 a 23 de janeiro
Horário: 9h30 às 13h30
Faixa etária: a partir de 18 anos
Carga horária: 16h
Número de vagas: 20
DO ATOR AO PERSONAGEM – A PRODUÇÃO DE ELENCO NO AUDIOVISUAL
Instrutora: Alessandra Tosi – SP
Período: 23 a 26 de janeiro
Horário: 14h às 18h
Faixa etária: a partir de 18 anos
Carga horária: 16h
Número de vagas: 25
ELABORAÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS AUDIOVISUAIS
Instrutores: Guilherme Fiúza Zenha e Júlia Nogueira - MG
Período: 20 a 23 de janeiro
Horário: 14h às 18h
Faixa etária: a partir de 18 anos
Carga horária: 16h
Número de vagas: 20
INTRODUÇÃO A PROJETOS AUDIOVISUAIS MULTIPLATAFORMAS
Instrutor: Gustavo Padovani - SP
Período: 21 a 24 de janeiro
Horário: 14h às 18h
Faixa etária: a partir de 18 anos
Carga horária: 16h
Número de vagas: 20
REALIZAÇÃO EM CURTA DIGITAL
Instrutor: Luiz Carlos Lacerda - RJ
Período: 20 a 26 de janeiro
Horário: 10h às 13h e 15h às 18h
Faixa Etária: a partir de 18 anos
Carga Horária: 42h
Número de Vagas: 35
PÚBLICO JUVENIL
CAIXA CRIATIVA DOS ESCRITORES
Instrutor: Guto Aeraphe - MG
Período: 21 de janeiro
Horário: 14h às 18h
Faixa etária: De 15 a 18 anos
Carga horária: 4h
Número de vagas: 20
CINEMA E ARTES PLÁSTICAS – HISTÓRIAS DE SOMBRAS
Instrutora: Dani Penna - MG
Período: 22 a 26 de janeiro
Horário: 14h às 17h
Faixa etária: De 12 a 14 anos
Carga horária: 20h
Número de vagas: 20
DRAMATURGIA EM 360 GRAUS – O DESAFIO DA NARRATIVA EM TODAS AS DIREÇÕES
Instrutor: Guto Aeraphe - MG
Período: 22 de janeiro
Horário: 10h às 13h e 15h às 18h
Faixa etária: De 17 a 20 anos
Carga horária: 6h
Número de vagas: 20
POR TRÁS DA CÂMERA
Instrutoras: Anna Rosaura Trancoso e Claudio KeimDoreto - RJ
Período: 22 a 26 de janeiro
Horário: 13h às 18h
Faixa etária: De 14 a 18 anos
Carga horária: 20h
Número de vagas: 25


Foto de divulgação: Nereu Jr./Universo Produção