APS - MOSTRA HITCHCOCK É O CINEMA: PROGRAMAÇÃO COMPLETA

PROGRAMAÇÃO CINE HUMBERTO MAURO

HITCHCOCK É O CINEMA

JULHO
31 QUA
20h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Exibição do filme O Jardim dos Prazeres (The
Pleasure Garden, 1925, 12 anos, 90’) | Execução de trilha sonora original: Orquestra
Sinfônica de Minas Gerais | Regência: Marcelo Ramos | Participação especial: Daniel
Patrick Cohen (Compositor/Inglaterra) | Local: Grande Teatro (Palácio das Artes)

AGOSTO
01 QUI
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Série: Alfred
Hitchcock Apresenta (1ª temporada – Episódios: Vingança, Premonição, Pistoleiros sob
controle, Não volte viva) | DVD | (12 anos) | 100’
14h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Quando Fala o Coração (Spellbound, EUA,
1945) | (12 anos) | 35 mm | 111’
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | O Homem Que Sabia Demais (The
Man Who Knew Too Much, Inglaterra, 1934) | (Livre) | 16 mm | 75´ | Sessão comentada
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | O Homem que sabia demais (The Man Who
Knew Too Much, EUA, 1956) | (Livre) | 35 mm | 120´
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Assassinato (Murder, Inglaterra, 1930) | (14
anos) | DVD | 104´

02 SEX
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Cortina Rasgada (Torn Curtain, EUA, 1966) | (16
anos) | 35 mm | 128’
17h15 HITCHCOCK É O CINEMA | A Dama Oculta (The Lady Vanishes, Inglaterra,
1938) | (12 anos) | 35 mm | 96´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Downhill (Inglaterra, 1927) | (14 anos) | DCP |
105’
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, EUA,
1964) | (16 anos) | 35 mm | 130´

03 SÁB
14h HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV: Alfred Hitchcock Apresenta -
Sessão 1 (Episódios: Vingança, Colapso, O caso do Sr. Pelham) | (12 anos) | DVD | 75’
15h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Valsas de Viena (Waltzes from Vienna,
Inglaterra, 1934) | (Livre) | DVD | 81´
17h45 HITCHCOCK É O CINEMA | O Homem Errado (The Wrong Man, EUA,
1957) | (14 anos) | 35 mm | 105’
19h45 HITCHCOCK É O CINEMA | O Ringue (The Ring, Inglaterra, 1927) | (12
anos) | DCP | 108’
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Psicose (Psycho, EUA, 1960) | 35 mm | (18
anos) | 109’

04 DOM
14h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Sabotagem (Sabotage, Inglaterra, 1936) | (12
anos) | 35 mm | 76´
16h HITCHCOCK É O CINEMA | Intriga Internacional (North by Northwest, EUA,
1959 | (12 anos) | DCP | 136’
18h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Os Pássaros (The Birds, EUA, 1963) | (16 anos)
| DCP | 119’
20h45 HITCHCOCK É O CINEMA | A Estalagem Maldita (Jamaica Inn, Inglaterra,
1939) | (Livre) | DVD | 108´

05 SEG
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Série: Alfred
Hitchcock Apresenta (1ª temporada – Episódios: Desaparecida, Resgate, Colapso,
Nossa cozinheira é um tesouro) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Ricos e Estranhos (Rich and Strange, Inglaterra,
1932) | (12 anos) | DVD | 92´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Os 39 Degraus (The Thirty-nine Steps, Inglaterra,
1935) | (14 anos) | 35 mm | 86´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | O Inquilino Sinistro (The Lodger: A Story of the
London Fog, Inglaterra, 1926) | (12 anos) | DCP | 90’
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Topázio (Topaz, EUA, 1969) | (16 anos)| Blu-ray |
143´
06 TER
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (1ª temporada – Episódios: Jogada arriscada, O caso do Sr Pelham,
Testemunha Culpada, Papai Noel e o menino da 10ª avenida) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Mary (Mond – Sir John Greift ein,
Alemanha/Inglaterra, 1930) | (12 anos) | DVD | 78’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Jovem e Inocente (Young and Innocent, Inglaterra,
1937) | (12 anos) | 35 mm | 80’
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Corpo Que Cai (Vertigo, EUA, 1958) | (16
anos) | 35 mm | 128´
21h15 HITCHCOCK É O CINEMA | Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn,
EUA, 1949) | (14 anos) | 35 mm | 117´
07 QUA
13h HITCHCOCK É O CINEMA| HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (1ª temporada – Episódios: O vaso de Cheney, Uma bala para Baldwin, A
grande mudança, Você tem que ter sorte) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Elstree Calling (Inglaterra, 1930) | (12 anos) |
DVD | 86´ (Algumas esquetes dirigidas por Hitchcock)
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Festim Diabólico (Rope, EUA, 1948) | (14 anos) |
35 mm | 80´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | O Ilhéu (The Manxman, Inglaterra, 1929) | (12
anos) | DCP | 100’ | Sessão com execução musical ao vivo
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, EUA, 1955) |
(14 anos) | 35 mm | 106´
08 QUI
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (1ª temporada – Episódios: A irmã mais velha, Ao encontro da morte, Os
abandonados, E assim morreu Riabouchinska) | (12 anos) | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Juno e o Pavão (Juno and the Paycock, Inglaterra,
1930) | (12 anos) | DVD | 85´
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | Frenesi (Frenzy, Inglaterra, 1972) |
(12 anos) | 35 mm | 116´ | Sessão comentada
19h45 HITCHCOCK É O CINEMA | A Mulher do Fazendeiro (The Farmer´s Wife,
Inglaterra, 1928) | (Livre) | DCP | 107´| Sessão com execução musical ao vivo
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Sabotador (Saboteur, EUA, 1942) | (12 anos) |
35 mm | 109´
09 SEX
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Agente Secreto (Secret Agent, Inglaterra, 1936) |
(12 anos) | DVD | 86´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Pacto Sinistro (Strangers on a Train, EUA, 1951)
| (16 anos) | 35 mm | 101´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Vida Fácil (Easy Virtue, Inglaterra, 1927) | (Livre)
| DCP | 70’ | Sessão com execução musical ao vivo
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Pavor nos Bastidores (Stage Fright, Inglaterra,
1950) | (16 anos) | 35 mm | 110´
10 SÁB
14h HITCHCOCK É O CINEMA | Correspondente Estrangeiro (Foreign
Correspondent, EUA, 1940) | (14 anos) | 35 mm | 120’
16h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, EUA,
1943) | (12 anos) | 35 mm | 97´
18h HITCHCOCK É O CINEMA | Chantagem e Confissão (Blackmail, Inglaterra,
1929) | (14 anos) | DCP | 75´ | Sessão com execução musical ao vivo
20h HITCHCOCK É O CINEMA | Interlúdio (Notorious, EUA, 1946) | (14 anos) | 35
mm | 101´
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Disque M Para Matar (Dial M for Murder,
EUA, 1954) | (16 anos) | Blu-Ray | 105´
11 DOM
14h30 HITCHCOCK É O CINEMA | O Mistério do Número 17 (Number Seventeen,
Inglaterra, 1932) | (14 anos) | DVD | 63´
16h HITCHCOCK É O CINEMA | Trama Macabra (Family Plot, EUA, 1976) | (14
anos) | Blu-Ray |120´
18h15 HITCHCOCK É O CINEMA | Janela Indiscreta (Rear Window, EUA, 1954) |
(14 anos) | 35 mm | 112´
20h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Agonia de Amor (The Paradine Case, EUA,
1947) | (14 anos) | 35 mm | 125´
12 SEG
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (1ª temporada – Episódios: O salvo-conduto, Um lugar de sombras, De volta
para o Natal, O homicídio perfeito) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Aventura Malgache (Aventure Malgache,
Inglaterra, 1944) + Bon Voyage (Inglaterra, 1944) | Bônus: The Fighting Generation +
Watchtower Over Tomorrow | DVD | 62’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Rebecca, a Mulher Inesquecível (Rebecca, EUA,
1940) | (16 anos) | 35 mm | 130´
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Champagne (Inglaterra, 1928) | (Livre) | DCP |
105’ | Sessão com execução musical ao vivo
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | A Tortura do Silêncio (I Confess, EUA, 1952) |
(16 anos) | 35 mm | 95´
13 TER
12h30 HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred
Hitchcock Apresenta (1ª temporada – Episódios: Era uma vez uma velha, Quem é que
fez isso?, Precisa-se de ajuda) | (12 anos) | DVD | 75’
14h HITCHCOCK É O CINEMA | Curso: O suspense subjetivo de Alfred Hitchcock |
Ministrante: Luiz Carlos Oliveira Jr. (Crítico de cinema e Pesquisador/SP) | 150’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, EUA,
1956) | (12 anos) | 35 mm | 99´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Palestra: Experimentação x Indústria | Palestrante
Pedro Butcher (Crítico de cinema e Jornalista/SP)
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Suspeita (Suspicion, EUA, 1941) | (12 anos) | 16
mm | 99´
14 QUA
12h30 HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred
Hitchcock Apresenta (1ª temporada – Episódios: O retrato de Jocelyn, O mundo ordeiro
do Sr. Appleby, Nunca mais) | (12 anos) | DVD | 75’
14h HITCHCOCK É O CINEMA | Curso: O suspense subjetivo de Alfred Hitchcock |
Ministrante: Luiz Carlos Oliveira Jr. (Crítico de cinema e Pesquisador/SP) | 150’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | A Sombra de uma Dúvida (Shadow of a Doubt,
EUA, 1943) | (14 anos) | 35 mm | 108´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | O Homem Que Sabia Demais (The Man Who
Knew Too Much, EUA, 1956) | (Livre) | 35 mm | 120´
21h15 HITCHCOCK É O CINEMA | Chantagem e Confissão (Blackmail, Inglaterra,
1929) + Bônus: Sound test for Blackmail | (14 anos) | 35 mm | 85´
15 QUI
12h30 HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred
Hitchcock Apresenta (1ª temporada – Episódios: O cavalheiro americano, A babá, O
campanário) | (12 anos) | DVD | 75’
14h HITCHCOCK É O CINEMA | Curso: O suspense subjetivo de Alfred Hitchcock |
Ministrante: Luiz Carlos Oliveira Jr. (Crítico de cinema e Pesquisador/SP) | 150’
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | Intriga Internacional (North by
Northwest, EUA, 1959 | (12 anos) | DCP | 136’ | Sessão comentada pelo crítico de
cinema Ruy Gardnier.
20h HITCHCOCK É O CINEMA | O Jardim dos Prazeres (The Pleasure Garden,
1925) | (12 anos) | DCP | 90’| Sessão com execução musical ao vivo
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Cortina Rasgada (Torn Curtain, EUA, 1966) |
(16 anos) | 35 mm | 128’
16 SEX
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Casal do Barulho (Mr. & Mrs. Smith, EUA,
1941) | (12 anos) | 35 mm | 95´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | O Homem Errado (The Wrong Man, EUA, 1957) |
(14 anos) | 35 mm | 105’
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Debate 1 | Debatedores: Ruy Gardnier (Crítico de
cinema/RJ), João Dumans (Curador e pesquisador/BH), Luiz Carlos Oliveira Jr. (Crítico
de cinema e pesquisador/SP). Mediador: Rafael Ciccarini (Professor e Gerente de
Cinema da Fundação Clóvis Salgado)
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | O Homem Que Sabia Demais (The Man Who
Knew Too Much, Inglaterra, 1934) | (Livre) | 16 mm | 75´
17 SÁB
DIA PSICOSE
13h45 HITCHCOCK É O CINEMA | DIA PSICOSE: Abertura com a presença de
Marcelo Miranda (Crítico de cinema e Jornalista/BH) e Rafael Ciccarini (Professor e
Gerente de Cinema da Fundação Clóvis Salgado)
14h HITCHCOCK É O CINEMA | DIA PSICOSE: Psicose (Psycho, EUA, 1960) |
35 mm | (18 anos) | 109’
16h HITCHCOCK É O CINEMA | DIA PSICOSE: Psicose 2 (Psycho II, Richard
Franklin, EUA, 1983) | DVD | 113’ | Sessão comentada
18h30 HITCHCOCK É O CINEMA | DIA PSICOSE: Psicose (Psycho, Gus Van
Sant, 1998) | (18 anos) | DVD | 105’ | Sessão comentada
20h45 HITCHCOCK É O CINEMA | DIA PSICOSE | Palestra: Pelo buraco na
parede: a revolução de Psicose e a dupla distância do olhar em Alfred Hitchcock |
Palestrante: Marcelo Miranda (Crítico de cinema e Jornalista/BH)
22h30 HITCHCOCK É O CINEMA | DIA PSICOSE: Psicose (Psycho, EUA, 1960) |
DCP | (18 anos) | 109’
18 DOM
14h20 HITCHCOCK É O CINEMA | A Dama Oculta (The Lady Vanishes, Inglaterra,
1938) | 35 mm | (12 anos) | 96´
16h HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV - Sessão 2 - Alfred Hitchcock
Apresenta (Episódios: De volta para o natal, Sábado molhado, O segredo do Sr.
Blanchard) | (12 anos) | DVD | 75’
18h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Corpo Que Cai (Vertigo, EUA, 1958) | (16
anos) | DCP | 128´
20h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Os 39 Degraus (The Thirty-nine Steps,
Inglaterra, 1935) | 14 anos | 35 mm | 86´
19 SEG
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (1ª temporada - Episódios: O objeto escondido, O legado, Vison Mink,
Assassino de encomenda) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Suspeita (Suspicion, EUA, 1941) | (12 anos) | 16
mm | 99´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Agonia de Amor (The Paradine Case, EUA,
1947) | (14 anos) | 35 mm | 125´
19h15 HITCHCOCK É O CINEMA | Festim Diabólico (Rope, EUA, 1948) | (14
anos) | 35 mm | 80´
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, EUA,
1943) | (12 anos) | 35 mm | 97´
20 TER
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (1ª temporada – Episódios: O assassino e Impulso) e (2ª temporada –
Episódios: Sábado molhado e Nevoeiro denso) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Interlúdio (Notorious, EUA, 1946) | (14 anos) | 35
mm | 101´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | The Skin Game (Inglaterra, 1931) | (14 anos) |
DVD | 77’
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Palestra | Palestrante: José Ricardo da C. M.
Junior (Pesquisador/BH)
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Quando Fala o Coração (Spellbound, EUA, 1945)
| (12 anos) | 35 mm | 111’
21 QUA
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: De Mortuis, Mate com gentileza, Ninguém é tão
cego, Seja o meu álibi) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV - Sessão 3 - Alfred Hitchcock
Apresenta (Episódios: Uma milha a percorrer, O crime perfeito, Cordeiro para o
matadouro) | (12 anos) | DVD | 75’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Trama Macabra (Family Plot, EUA, 1976) | (14
anos) | Blu-Ray |120´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Frenesi (Frenzy, Inglaterra, 1972) | (12 anos) | 35
mm | 116´
21h HITCHCOCK É O CINEMA | A Dama Oculta (The Lady Vanishes, Inglaterra,
1938) | 35 mm | (12 anos) | 96´
22 QUI
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: Conversa sobre um cadáver, O juízo final,
Jonathan e A melhor barganha) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Sabotagem (Sabotage, Inglaterra, 1936) | (12
anos) | 35 mm | 76´
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | O Homem Errado (The Wrong
Man, EUA, 1957) | (14 anos) | 35 mm | 105’ | Sessão comentada
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn,
EUA, 1949) | (14 anos) | 35 mm | 117´
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Sabotador (Saboteur, EUA, 1942) | (12 anos) |
35 mm | 109´
23 SEX
15h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Os 39 Degraus
(The Thirty-nine Steps, Inglaterra, 1935) | (14 anos) | 35 mm | 86´
16h30 HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Rebecca, a
Mulher Inesquecível (Rebecca, EUA, 1940) | (16 anos) | 35 mm | 130´ | Bate papo com
Fábio Feldman (Pesquisador/BH)
19h15 HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Ladrão de
Casaca (To Catch a Thief, EUA, 1955) | (14 anos) | 35 mm | 106´ | Bate papo com Luiz
Pretti (Cineasta/BH)
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Chantagem e
Confissão (Blackmail, Inglaterra, 1929) | (14 anos) | DCP | 75´| Sessão com execução
musical ao vivo
23h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Os Pássaros (The
Birds, EUA, 1963) | (16 anos) | 35 mm | 119’ | Bate-papo com José Mojica Marins
(Cineasta/SP)
24 SÁB
02h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Disque M Para
Matar 3D (Dial M for Murder, EUA, 1954) | (16 anos) | DCP | 105´
04h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Um Corpo Que
Cai (Vertigo, EUA, 1958) | (16 anos) | DCP | 128´ | Bate papo com Rafael Ciccarini
(Professor e Gerente de Cinema da Fundação Clóvis Salgado)
07h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Café da manhã
08h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Pacto Sinistro
(Strangers on a Train, EUA, 1951) | (16 anos) | 35 mm | 101´| Bate papo após a sessão |
Sessão com sorteio e distribuição de brindes
11h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Janela Indiscreta
(Rear Window, EUA, 1954) | (14 anos) | 35 mm | 112´ | Bate papo após a sessão
14h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Festim Diabólico
(Rope, EUA, 1948 | (14 anos) | 35 mm | 80´
16h HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: Sombra de uma
Dúvida (Shadow of a Doubt, EUA, 1943) | (14 anos) | 35 mm | 108´
18h15 HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: O Inquilino
Sinistro (The Lodger: A Story of the London Fog, Inglaterra, 1926) | (12 anos) | DCP |
90’ | Bate papo após a sessão
20h45 HITCHCOCK É O CINEMA | MARATONA HITCHCOCK: O Terceiro
Tiro (The Trouble with Harry, EUA, 1956) | (12 anos) | 35 mm | 99´ | Bate papo com
Ursula Rösele (Professora e crítica de cinema/BH)
25 DOM
14h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV - Sessão 4 - Alfred Hitchcock
Apresenta (Episódios: Um mergulho na piscina, Veneno e A cadeira do banco) | (12
anos) | DVD | 75’
16h HITCHCOCK É O CINEMA | Pavor nos Bastidores (Stage Fright, Inglaterra,
1950) | (16 anos) | 35 mm | 110´
18h HITCHCOCK É O CINEMA | Sabotagem (Sabotage, Inglaterra, 1936) | (12
anos) | 35 mm | 76´
20h HITCHCOCK É O CINEMA | Intriga Internacional (North by Northwest, EUA,
1959) | (12 anos) | 35 mm | 136’
26 SEG
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: O jardim das rosas, O segredo do Sr. Blanchard,
O corpo de John Brown, Excêntrico) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Jovem e Inocente (Young and Innocent, Inglaterra,
1937) | (12 anos) | 35 mm | 80’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Suspeita (Suspicion, EUA, 1941) | (12 anos) | 16
mm | 99´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Champagne (Inglaterra, 1928) | (Livre) | DCP |
105’| Sessão com execução musical ao vivo
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, EUA,
1964) | (16 anos) | 35 mm | 130´
27 TER
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: Pesadelo em 4-D, Meu irmão Richard, O
algemado e Uma garrafa de vinho) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | O Mistério do Número 17 (Number Seventeen,
Inglaterra, 1932) | (14 anos) | DVD | 63´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Janela Indiscreta (Rear Window, EUA, 1954) | (14
anos) | 35 mm | 112´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | A Mulher do Fazendeiro (The Farmer´s Wife,
Inglaterra, 1928) | (Livre) | DCP | 107´| Sessão com execução musical ao vivo
21h HITCHCOCK É O CINEMA | A Tortura do Silêncio (I Confess, EUA, 1952) |
(16 anos) | 35 mm | 95´
28 QUA
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: Malícia doméstica, Número vinte e dois, O fim do
verão indiano, Um para a estrada) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV - Sessão 5 - Alfred Hitchcock
Apresenta (Episódios: Arthur, A Trincheira do cristal, Sra. Bixby e o casaco do
coronel) | (12 anos) | DVD | 75’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Disque M Para Matar (Dial M for Murder, EUA,
1954) | (16 anos) | Blu-Ray | 105´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Palestra: A psicanálise no cinema de Hitchcock |
Palestrante: Prof. Dr. Verlaine Freitas (Pesquisador e professor FAFICH/UFMG) | 90’
21h HITCHCOCK É O CINEMA | O Homem Que Sabia Demais (The Man Who
Knew Too Much, EUA, 1956) | (Livre) | 35 mm | 120´
29 QUI
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: A melhor pilhéria, Eu matei o conde – parte 1, Eu
matei o conde – parte 2, Eu matei o conde - Parte 3) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Agente Secreto (Secret Agent, Inglaterra, 1936) |
(12 anos) | DVD | 86´
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | Chantagem e Confissão (Blackmail,
Inglaterra, 1929) + Bônus: Sound test for Blackmail | (14 anos) | 35 mm | 85´| Sessão
comentada
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Vida Fácil (Easy Virtue, Inglaterra, 1927) |
(Livre) | DCP | 70’| Sessão com execução musical ao vivo
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Os Pássaros (The Birds, EUA, 1963) | (16 anos)
| DCP | 119’
30 SEX
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Sabotador (Saboteur, EUA, 1942) | (12 anos) | 35
mm | 109´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Correspondente Estrangeiro (Foreign
Correspondent, EUA, 1940) | (14 anos) | 35 mm | 120’
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | O Ilhéu (The Manxman, Inglaterra, 1929) | (12
anos) | DCP | 100’| Sessão com execução musical ao vivo
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Cortina Rasgada (Torn Curtain, EUA, 1966) |
(16 anos) | 35 mm | 128’
31 SÁB
14h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Casal do Barulho (Mr. & Mrs. Smith, EUA,
1941) | (12 anos) | 35 mm | 95´
16h HITCHCOCK É O CINEMA | Debate 2 | Debatedores: Marcelo Lyra (Crítico de
cinema e Jornalista/SP) e Carlos Primatti (Pesquisador e Jornalista/SP). Mediador:
Marcelo Miranda (Crítico de cinema e Jornalista/BH)
18h HITCHCOCK É O CINEMA | Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, EUA, 1955) |
(14 anos) | 35 mm | 106´
20h HITCHCOCK É O CINEMA | Disque M Para Matar 3D (Dial M for Murder,
EUA, 1954) | (16 anos) | DCP | 105´
22h HITCHCOCK É O CINEMA | Rebecca, a Mulher Inesquecível (Rebecca, EUA,
1940) | (16 anos) | 35 mm | 130´
SETEMBRO
01 DOM
14h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV - Sessão 6 - Alfred Hitchcock
Apresenta (Episódios: O apostador de cavalo, Bang! Você está morto) e Suspeita
(Episódio: Às quatro horas) | DVD | (12 anos) | 110’
16h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Pacto Sinistro (Strangers on a Train, EUA,
1951) | (16 anos) | 35 mm | 101´
18h15 HITCHCOCK É O CINEMA | Intriga Internacional (North by Northwest,
EUA, 1959 | (12 anos) | 35 mm | 136’
20h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Frenesi (Frenzy, Inglaterra, 1972) | (12 anos) |
35 mm | 116´
02 SEG
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: Uma milha a percorrer, Círculo vicioso, Os três
sonhos do Sr. Findlater e A noite em que o mundo acabou) | (12 anos) | DVD | 100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Séries de TV - Sessão 7 – A Hora Alfred
Hitchcock (Episódio: Eu vi tudo) e Startime (Episódio: Incidente em uma esquina) | (12
anos) | DVD | 120’
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Topázio (Topaz, EUA, 1969) | (16 anos)| 16 mm |
143´
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | O Ringue (The Ring, Inglaterra, 1927) | 12 anos
| DCP | 108’
21h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Interlúdio (Notorious, EUA, 1946) | (14 anos) |
35 mm | 101´
03 TER
13h HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred Hitchcock
Apresenta (2ª temporada – Episódios: As mãos do Sr. Ottermole, Um homem muito
amado, Martha Mason, a estrela de cinema e A cápsula do tempo) | (12 anos) | DVD |
100’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, EUA,
1956) | (12 anos) | 35 mm | 99´
17h HITCHCOCK É O CINEMA | Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn,
EUA, 1949) | (14 anos) | 35 mm | 117´
19h HITCHCOCK É O CINEMA | Palestra: Eros é Tânato: sexo e morte no cinema
hitchcockiano | Palestrante: Carlos Primatti
21h HITCHCOCK É O CINEMA | Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, EUA,
1943) | (12 anos) | 35 mm | 97´
04 QUA
12h30 HITCHCOCK É O CINEMA | HITCHCOCK NO ALMOÇO | Alfred
Hitchcock Apresenta (2ª temporada – Episódios: Pai e filho, O indestrutível Sr. Weems,
Uma soneca, Gente perigosa e O olho de vidro) | (12 anos) | DVD | 125’
15h HITCHCOCK É O CINEMA | Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, EUA,
1964) | (16 anos) | 35 mm | 130´
17h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Psicose (Psycho, EUA, 1960) | DCP | (18 anos)
| 109’
19h30 HITCHCOCK É O CINEMA | Os Pássaros (The Birds, EUA, 1963) | (16 anos)
| 35 mm | 119’
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Downhill (Inglaterra, 1927) | (14 anos) | DCP |
105’
05 QUI
14h HITCHCOCK É O CINEMA | The White Shadow, de Graham Cutts e Alfred
Hitchcock (Inglaterra, 1924) | (12 anos) | 43´ *serão exibidos os 3 rolos existentes do
filme
15h HITCHCOCK É O CINEMA | A Sombra de Uma Dúvida Sombra de uma
Dúvida (Shadow of a Doubt, EUA, 1943) | (14 anos) | 35 mm | 108´
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | Um Corpo Que Cai (Vertigo, EUA,
1958) | (16 anos) | 35 mm | 128´ | Sessão comentada
20h HITCHCOCK É O CINEMA | O Jardim dos Prazeres (The Pleasure Garden,
1925) | (12 anos) | DCP | 90’| Sessão com execução musical ao vivo
21h45 HITCHCOCK É O CINEMA | Janela Indiscreta (Rear Window, EUA, 1954) |
(14 anos) | 35 mm | 112´

O HOMEM DE AÇO: DEZ MOTIVOS PARA ASSISTIR E DEZ MOTIVOS PARA NÃO ASSISTIR

OFICIALMENTE, A ESTREIA será dia 12 de julho. Mas neste fim de semana, algumas salas de cinema estão fazendo a pré-estreia da refilmagem de Superman (Super-Homem – para os que gostam da tradução). Intitulada simplesmente de “O Homem de Aço” (não confundam com “Homem de Ferro”), a nova versão apresenta bons efeitos especiais, roteiro agradável, mas muitas alterações do original. Ao invés de fazer um resumo, resolvi elencar os dez principais motivos para assistir e os dez principais motivos para não assistir a esta nova história do herói mais famoso de todos os tempos. Obviamente, alguns itens vão divulgar dados da história, por isso, fique à vontade para parar de ler caso não queira descobrir algum segredo antes de ver o filme.

OS DEZ PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ASSISTIR “O HOMEM DE AÇO”:

1 – É uma refilmagem, não uma continuação: Sabemos que quando a história se prolonga demais, acaba se perdendo. Foi o que infelizmente aconteceu em “Superman – O Retorno”. Depois de mais de duas décadas, fizeram uma continuação que, embora boa, se perdeu nos detalhes dos roteiros anteriores. Como refilmagem, “O Homem de Aço” cumpre seu papel: reconta toda a história de Superman, desde sua origem no planeta Krypton até os “dias atuais”.

2 – Data: O personagem “Super – Homem” surgiu na longínqua década de 1930. A primeira versão de cinema, lançada em 1978, preservava esta data. Em “O Homem de Aço”, a história se passa nos dias de hoje. E os roteiristas tiveram o cuidado de ligar as pontas. Como o filme reconta a história desde o começo, as datas coincidem e não há furos. Tudo se passa dentro dos últimos 33 anos. Se os roteiristas de “O Massacre da Serra Elétrica 3D” tivessem feito o mesmo, não teríamos a quarentona com cara de 20...

3 – Lois Lane e Superman: A química entre os atore nos remetem à versão original do filme. Eles realmente combinam em cena. Nada soa forçado.

4 – Homenagem: Em um dos momentos-chave do filme, há uma homenagem ao saudoso Christopher Reeve, o Super-Homem do cinema nos quatro primeiros filmes. Enquanto se prepara para um voo, há uma fração de, talvez dois ou três segundos, em que o rosto do ator Henry Cavill é substituído pelo rosto de Christopher Reeve. Uma cena realmente emocionante.

5 – General Zod e a Zona Fantasma: O grande vilão do Planeta Krypton também está nesta versão, mas muito mais poderoso e maligno. Também sofre o castigo no começo do filme e vai parar na Zona Fantasma. É claro que depois consegue escapar e vem para a Terra criar o caos.

6 – A batalha entre Superman e General Zod: O duelo é incrível. Mocinho e Vilão destroem meio mundo em uma sequência surpreendente. Aqui, mais algumas homenagens aos filmes anteriores (principalmente ao filme “Superman 2”): A cena do caminhão de combustível se arrastando lentamente sugerindo que haverá ali uma grande explosão (em Superman 2, o herói consegue evitar o pior; em “O Homem de Aço”... bom, é melhor assistir); e a cena em que Superman sente uma forte dor nos olhos, após usar seus poderes contra Zod ficaram semelhante ao do filme de 1980.

7 – Lois Lane – a Curiosa: Se há uma coisa que Lois Lane é, é curiosa. E a nova Lois não foge à regra. Neste filme, ela vai ao polo norte saber de uma “descoberta espacial”, é salva pelo Super-Homem e começa a viajar pelo mundo atrás de mais detalhes sobre o seu salvador. Aqui há outra quase imperceptível homenagem ao original: ao desembarcar no polo norte, Lois recebe a ajuda de Clark Kent para descer de um helicóptero. Tudo bem, o helicóptero não estava pendurado em um prédio e nem Clark estava vestido de Super-Homem, mas as cores do veículo são as mesmas de 1979.

8 – “S”: O ‘S’ no uniforme do Super-Homem vem desde a primeira aparição do personagem no quadrinhos. Nesta versão, ele explica à Lois Lane que o ‘S’, na verdade, significa “Esperança”. À partir daí, a jornalista faz alguns “retoques” no discurso do rapaz e passa a chamá-lo de “Superman”.

9 – A explicação para as algemas: Muita gente deve ter ficado intrigada ao ver um cartaz com Super-           -Homem algemado. Acreditem: a explicação é convincente.

10 – O final: Depois de duas horas de filme, o fim é também convincente. Vale a pena.

***

Mas nem tudo são flores para o herói de Krypton. O filme apresenta alguns detalhes imperdoáveis. Abaixo, os

DEZ PRINCIPAIS MOTIVOS PARA NÃO ASSISTIR “O HOMEM DE AÇO”:

1 – É uma refilmagem, não uma continuação: Sim. O mesmo motivo que leva você a uma sala de cinema pode tirar você de lá. Atualmente, o que mais ocorre são refilmagens. E elas, acabam deturpando pontos da história original. Por isso, o fato de ser uma refilmagem pode fazer você perder o gosto pelo herói da capa vermelha.

2 – A música: Presente desde o filme de 1978, a música-tema de Superman não foi utilizada nesta versão. É uma pena. O tema deste filme é até bom, mas não chega a nos empolgar como a melodia dos outros cinco filmes...

3 – 3D: Poderiam ter excluído o 3D, como feito em “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. O enredo e os atores são bons. O efeito 3D não acrescentou nada de novo à lenda do Superman. O filme sobrevive sem ele.

4 – O Título: “O Homem de Aço” faz com que muita gente confunda o filme com “Homem de Ferro”. Poderiam ter deixado “Superman” mesmo...

5 – Esqueça Lex Luthor, Jimmy Olsen, Lana Lang  e Brad: Dos personagens humanos presentes nos outros filmes, permanecem apenas Lois Lane, Peter White e os pais adotivos de Clark. Jimmy não aparece (não é nem citado). Lana e Brad aparecem em cenas de flash-back com pouca importância e Lex Luthor também não dá as caras. A única menção a ele, é o nome da empresa “Lex Corporação”, que aparece pintado no caminhão de combustível que se choca contra um prédio e explode...

6 – Esqueça Clark Jornalista: Lois Lane é jornalista. Clark Kent, não. Pelo menos até quase o fim do filme. Depois... bom, assista e descubra! Além disso, nos outros filmes, Lois se metia em grandes apuros tentando conseguir “A Notícia” que lhe daria o Prêmio Pulitzer. Aqui, ela JÁ tem o Prêmio. E a gente nem descobre o porquê!!!

7 – Esqueça a identidade secreta: Pelo menos para Lois Lane. Ela sabe o tempo todo quem é o Superman.

8 – Esqueça os vilões humanos: No filme original, antes de combater o perigoso Lex Luthor e antes do confronto com Zod no filme 2, Superman combate criminosos “comuns”: ladrões de banco, assaltantes, salva gatos que ficam presos em árvores... nada disso acontece nesta versão. Outro ponto é o duelo com Zod. Na versão original, Superman só encara os demais sobreviventes de Krypton no segundo filme, aqui, tudo acontece no primeiro filme mesmo.

9 – Krypton e o Enredo: O Planeta Krypton em nada se parece com Krypton do filme de 1979. Até a forma como é destruído é diferente. A Zona Fantasma também é diferente. E a forma como os vilões escapam dela... enfim. Nada em Krypton lembra o planeta dos outros filmes. A linearidade do enredo também foi alterada: Na versão original, vemos a vida em Krypton, o envio de Superman à Terra, a chegada dele por aqui, a infância, a juventude e, finalmente, a vida adulta. Nesta versão. Após a chegada dele na Terra, tudo o que temos sobre sua infância e juventude são flashbacks. Mas, infelizmente, eles são mal colocados e, ao invés de explicar, ajudam a confundir a história. Vale ressaltar que, em um deles, vemos a morte de Jonathan Kent. Embora emocionante, ela não tem nada a ver com o enfarto sofrido pelo personagem no filme original.

10 – O final: Além da música-tema ter sido excluída, a famosa cena de Superman voando em torno do Planeta Terra também foi retirada. Uma pena.

***

E é isso. O filme possui então, pelo menos dez motivos para ser visto e dez motivos para não ser visto. Faça sua análise e opte por vê-lo ou não. Oficialmente, dia 12/07/2013 nos cinemas...

Antônio Pedro de Souza.

VITÓRIA GARANTE SELEÇÃO EM BH

Mesmo com lance duvidoso, Brasil vence Itália e vem a Belo Horizonte para as Semifinais

            QUATRO A DOIS. Este foi o placar final entre Brasil e Itália. A Seleção Brasileira venceu a Itália e garantiu o primeiro lugar no Grupo A na partida de encerramento da 1ª Etapa da Copa das Confederações. Com a colocação, a seleção comandada por Felipão vem a Belo Horizonte disputar uma das semifinais da Copa.

            O adversário do Brasil na semifinal será conhecido amanhã, no confronto entre Nigéria e Espanha ou Uruguai e Taiti.

            ELIMINADOS:

            Japão e México disputaram o último jogo da 1ª etapa hoje, no Mineirão. A disputa, na verdade, foi apenas para cumprir tabela, já que as duas equipes foram eliminadas no segundo jogo desta etapa.

            Pelo grupo B, quem já está eliminado é o Taiti, que joga amanhã contra o Uruguai. De Nigéria, Espanha e Uruguai, a equipe que ficar em 2º lugar no Grupo B vem a Belo Horizonte, quarta-feira, disputar a semifinal com o Brasil.

            

GOLEADA HISTÓRICA NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES

Taiti perde de 10 a 0 para a Espanha e é eliminado da Competição

            Em um jogo para entrar na história, a Espanha ganhou de 10 a 0 do Taiti, ontem, pela segunda rodada da primeira fase da Copa das Confederações 2013.

            Com o resultado, o Taiti foi oficialmente eliminado da Copa. A Espanha está classificada para a segunda fase e, lutam agora, pela última vaga, Uruguai e Nigéria, ambos com 3 pontos.

            Mesmo após a derrota, a equipe taitiana não demonstrou abatimento. Ao contrário: agradeceram o carinho da torcida que encheu o Maracanã.

            Hoje não haverá jogos, mas amanhã começa a 3ª e última rodada da 1ª fase do campeonato.

            Já classificados no Grupo A, Brasil e Itália entram em campo às 16h para disputar a liderança do grupo.

BRASIL E ITÁLIA CLASSIFICADOS, MÉXICO E JAPÃO ELIMINADOS:

Jogos de ontem definiram cenário na Copa das Confederações

            Em uma vitória tímida, o Brasil garantiu a classificação para a semifinal da Copa das Confederações. Em um jogo que começou eletrizante, mas que diminuiu de ritmo ao longo do primeiro tempo, o Brasil garantiu os seis pontos faltando ainda uma partida para o término da primeira etapa.

            A partida, realizada em Fortaleza, foi marcada pelo clima de paz entre as duas seleções. Em um dos momentos mais emocionantes – antes mesmo do começo do jogo – foi quando a torcida levantou cartazes afirmando que as manifestações que têm ocorrido não são contra a Seleção Brasileira e, sim, contra a corrupção existente no meio político.

            A partida começou animada. O Brasil fez o primeiro gol logo no começo, mas o juiz anulou. Aos nove minutos do primeiro tempo, Neymar conseguiu colocar a bola no fundo da rede.

            Após os 25 minutos, a partida diminuiu o ritmo. As seleções passaram a dividir igualmente a posse de bola.

            No começo do segundo tempo, a Seleção Brasileira voltou com novo gás, mas ainda não conseguia se encontrar em campo e acabou abrindo espaço para o México que deu alguns sustos, mas também não conseguiu chegar ao gol.

            Faltando poucos minutos para o fim da partida, o técnico Felipão trocou o jogador Fred por Jô, que acabou dando mais tranquilidade para a torcida ao marcar o segundo gol da tarde, já nos acréscimos do segundo tempo.

            Com a vitória, o Brasil estava praticamente classificado e o México praticamente eliminado da competição. A confirmação veio às 21h quando se encerrou a partida entre Itália e Japão. Com uma vitória de 4 a 3, a Seleção da Itália acabou garantindo a classificação dela e do Brasil para a semifinal da Copa e eliminando de vez Japão e México que jogam no próximo sábado apenas para cumprir tabela.

            GRUPO B:

            Acontecem hoje os jogos pela segunda rodada da primeira fase do Grupo B. Às 16h é o aguardado e muito comentado confronto entre Espanha e Taiti. Às 19h, Uruguai e Nigéria também se enfrentam.

            Amanhã não haverá jogo e no sábado às 16h começa a última rodada da primeira fase da Copa das Confederações.

UMA PALAVRA: EMOÇÃO

            ONTEM, 17/06/2013, Belo Horizonte sediou sua primeira partida pela Copa das Confederações. E uma palavra marcou presença: Emoção.

            No Estádio do Mineirão a festa foi em clima de paz e alegria. Em peso, torcedores brasileiros vibravam pelo Taiti. No entanto, quem levou a melhor – 6 a 1 – foi a Nigéria.

            Isso não impediu que a festa do futebol continuasse.

            Na Praça da Estação, o Concentra BH, evento realizado pela Prefeitura e por emissoras de TV e Rádio, exibiram em 3 telões o jogo da tarde. Foram realizados também shows que começaram às 14h e foram até às 22h.

            A cada gol (a maioria da Nigéria), a torcida gritava e comemorava. É o Espírito da Copa invadindo os corações dos mineiros.

            PROTESTOS: Na contramão da festa, houve manifestação de repúdio à Copa em vários pontos da cidade. O problema foi que os manifestantes fecharam completamente o trânsito da Avenida Antônio Carlos – que já é conturbado. Para se ter ideia do problema causado pela manifestação, um ônibus que leva em média 45 minutos (ou 90 minutos em horário de pico) de uma cidade da região metropolitana para o Centro de Belo Horizonte, gastou ontem, em meio ao protesto, 3h40m.

            Um dos manifestantes caiu de cima de um viaduto e sofreu várias fraturas.

            

APS NA COPA – HIPOCRISIA MASCARADA DE CIDADANIA

     Tivemos ontem, 15/06/2013, o primeiro jogo da Copa das Confederações 2013. O evento, sediado no Brasil, teve no primeiro duelo Brasil e Japão.

      Mas o clima de duelo não se limitou às linhas do campo, infelizmente. Aliás, dentro de campo reinaram a paz e o companheirismo. Disputa, sim; guerra, nunca. Do lado de fora, no entanto, o povo brasileiro deu uma verdadeira aula... de falta de educação e, por que não dizer, de selvageria.

     De vaias à presidenta a “protestos pacíficos”, tivemos de tudo. Vamos por parte, para percebermos onde erramos e onde acertamos nas cenas da última semana que culminaram no cenário de ontem:

    Na última semana antes da Copa das Confederações, a passagem do transporte público sofreu um aumento em São Paulo e o povo saiu para reclamar.

     Erraram as autoridades, que poderiam ter feito o aumento antes, de modo que os ânimos já tivessem acalmado na Copa ou deixar para fazer depois da Copa.

     Mas a população também errou, ao protestar com violência. Cenas de depredação, pichação, entre outras formas de violência vistas na semana, diferem totalmente do conceito de “protesto pacífico”.

    Saímos todos prejudicados. A população perdeu a razão, as autoridades ficaram com a imagem arranhada e o Brasil, de uma maneira geral, ficou com cara de selvagem e sem regras aos olhos do mundo.

       Ontem, como era de se esperar, houve a divisão dos que são a favor e dos que são contra a Copa.

       Mas em Belo Horizonte, os que são contra saíram para protestar de uma maneira totalmente, perdoem--me a expressão, idiota. Pra começar, não sabiam nem o que estavam protestando. Das oito mil pessoas que saíram às ruas da Capital Mineira, uns protestavam contra os jogos da Copa, outros protestavam contra a Polícia Militar, outros contra os políticos, e ainda tinha os que protestavam contra o aumento da passagem de ônibus (que, só para contar, em Belo Horizonte, ocorreu em dezembro de 2012!).

   Enfim, protestar, lutar pelos direitos, reivindicar... é válido, desde que seja feito com sabedoria, discernimento, prudência e pelos motivos certos. Caso contrário, não passa de manifestação sem sentido, recheada com violência e hipócrita. Hipocrisia mascarada de cidadania. Foi o que vimos na última semana.

     Para finalizar, vale ressaltar que, os que protestavam, diziam aos demais para não se deixarem “manipular pela mídia e pelos governantes”. Bom, mas os que saíram para protestar apenas para aparecer, para fazer bagunça, para tumultuar as ruas ou simplesmente, apenas porque receberam um convite via Facebook ou Twitter... não estavam simplesmente sendo manipulados?

PREFEITO FAZ FESTINHA DE ANIVERSÁRIO

21-05-2013

PREFEITO FAZ FESTINHA DE ANIVERSÁRIO

Convidados têm que pagar para homenagear “dono da cidade”

            A cidade de Vespasiano dá mostras de que realmente não saiu da era do coronelismo e que os políticos daqui mandam e desmandam, fazem e desfazem o que quiserem e a hora que quiserem.

            Exemplo mais recente da falta de compromisso dos políticos vespasianenses é a edição 2013 da Festa de Aniversário do Prefeito.

            Ora, comemorar aniversário não é errado. O problema é que o prefeito Carlos Murta comemora há anos o seu natalício em grande estilo, no parque de exposições da cidade.

            A estratégia, obviamente, não é simplesmente comemorar o aniversário, mas, sim, criar estratégias políticas. Mesmo sem poder se reeleger nas próximas eleições, Carlos Murta tem interesses e interessados nos próximos pleitos.

            A questão maior é saber de onde vem o dinheiro para financiar a brincadeira do prefeito. Será que ele arca com tudo?

            E o mais interessante: convites impressos foram espalhados pela cidade anunciando a festinha. Todos são convidados. Basta pagar a entrada no valor de R$15,00...

            Assim é fácil comemorar o aniversário: O prefeito brinca com a paciência do povo por anos e anos a fio; faz e desfaz com o dinheiro público; e ainda cobra para que “sortudos” possam cantar-lhe o “parabéns pra você”...

            Parece piada. Mas, infelizmente, é a real política de Vespasiano...

Antônio Pedro de Souza  

EVENTO PROMOVE CULTURA EM FACULDADE

Jornada Cultural acontece nesta quinta-feira

            A Jornada Cultural, evento promovido pelos alunos de comunicação da Faculdade Pitágoras, acontece nesta quinta-feira no campus Cidade Jardim. O evento visa promover um encontro da sociedade com a cultura por meio de diversas formas de arte.

            Estão programadas apresentações de Dança do Ventre, Dança de Rua, Teatro, Grafite, entre outros. A festa tem entrada gratuita, é aberta à comunidade e terá início às 19h. Mais informações podem ser obtidas na página do evento no Facebook.

***

INFRAESTRUTURA É PROBLEMA EM FACULDADE

Enquanto se prepara para a Jornada Cultural, Faculdade Pitágoras passa por outros problemas

            O Campus Cidade Jardim da Faculdade Pitágoras, em Belo Horizonte, passa por alguns problemas de infraestrutura. Há semanas, os banheiros do 3º andar apresentam problemas em alguns vasos sanitários e torneiras. Ontem, a situação ficou pior: de cinco cabines, apenas uma estava liberada para uso. A situação vem causando desconforto entre os alunos.

***

ATLÉTICO SE PREPARA PARA LIBERTADORES

Time também se concentra para o Campeonato Brasileiro

            Após levantar o troféu do Campeonato Mineiro, o Atlético partiu ontem para o México, onde enfrenta na quinta-feira o Tijuana, pelas quartas de final da Taça Libertadores da América. Paralelo a isso, o time se prepara também para estrear no Campeonato Brasileiro que já começa no próximo domingo.

20/05/2013

20-05-2013

ATLÉTICO LEVA, PELA 42ª VEZ, O TÍTULO MINEIRO

O time perdeu para o arquirrival, mas levou o título

            Pela 42ª vez, o Clube Atlético Mineiro levantou a Taça do Campeonato Mineiro. Em um jogo eletrizante, o Galo levou dois gols e fez um (todos de pênalti) mas no placar agregado levou vantagem e acabou ganhando o campeonato.

            O Cruzeiro jogou melhor o primeiro tempo e conseguiu dois gols, na etapa complementar, o Atlético voltou mais empolgado e conseguiu diminuir a diferença.

            Nos minutos finais, o jogador Luan do Atlético foi expulso e teve início em campo uma briga entre jogadores das duas equipes.

            Pouco depois, o jogo foi reiniciado mas, em seguida, encerrado.

            Com o resultado, o Atlético – que havia ganhado de 3X0 no primeiro jogo, ficou com o título.

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ESTREIAS AGITAM A SEMANA

Principais concorrentes, Globo e Record apresentam novas novelas

            A Rede Globo e a Rede Record iniciam esta semana suas novas produções. “Amor à Vida”, na faixa das 21h na Globo, tenta alavancar a audiência do horário que oscilou com a antecessora “Salve Jorge”.

            Já a Record aposta na refilmagem de “Dona Xêpa”, à partir de terça-feira, na faixa das 22h.

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DEZ DIAS PARA O CABOCLO...

Longa inspirado na música do Legião Urbana chega semana que vem aos cinemas

            O filme “Faroeste Caboclo”, inspirado na música homônima da banda Legião Urbana chega aos cinemas em 30/05. A estreia ocorrerá em uma quinta-feira (diferente da tradicional sexta-feira). A técnica visa aproveitar o feriado de Corpus Christi aumentando de três para quatro dias o fim de semana de estreia.

            O filme é o segundo longametragem inspirado na banda de Renato Russo lançado este ano. O primeiro, que estreou 30 de abril foi “Somos Tão Jovens”, é uma cinebiografia do músico.

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24 HORAS GANHA MAIS UMA TEMPORADA

Jack Bauer não se aposentou depois da 8ª temporada

            Ao contrário do que se pensava, Jack Bauer não se aposentou após oito temporadas da série 24 Horas. Pelo menos é o que garante a FOX, emissora de tv americana responsável pela série. Em nota anunciada pela emissora e publicada nesse domingo pelo Jornal Estado de Minas a série ganhará a nona temporada em 2014, desta vez, porém, com apenas 12 episódios.

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SEM PAUSA PARA O FUTEBOL

Apesar do fim dos campeonatos estaduais, o futebol não para

            Os campeonatos estaduais chegaram ao fim nesse domingo, mas o futebol não tira folga tão cedo. Ainda esta semana a Copa Libertadores da América promete fortes emoções e já no próximo domingo tem início o Campeonato Brasileiro 2013

            Em menos de um mês, a Copa das Confederações entra em cena para uma quinzena cercada de muita expectativa e grandes encontros do futebol mundial.

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PROJETO DINOSSAURO: DOCUMENTÁRIO FICCIONAL

19-05-2013

PROJETO DINOSSAURO: DOCUMENTÁRIO FICCIONAL

Filme entra na lista dos “documentários de mentirinha”

            Filmado no mesmo estilo de “Atividade Paranormal”, “A Bruxa de Blair” e outros, o filme “Projeto Dinossauro” entra para a fila dos “documentários ficcionais”.

            Que o cinema é uma terra fértil para a imaginação e o fantástico, todo mundo sabe. Produções que mostram o incomum e até o absurdo têm lugar garantido em qualquer parte do planeta. Porém, de uns anos para cá, uma nova forma de se fazer cinema vem tomando conta dos filmes.

            Os produtores resolveram passar a impressão de que o que é visto na tela é real. Bom, explica-se: quando se vê um filme, mesmo sabendo que tudo é de mentira (como, por exemplo, “Parque dos Dinossauros”, “Sexta-Feira 13”, “A Hora do Pesadelo”, etc.), a graça é acreditar que tudo é real. Por isso nos assustamos, vibramos, rimos e choramos com algumas produções.

            Nos últimos tempos, porém, os diretores resolveram “levar a sério” o quesito realidade nos filmes, e passaram a investir em produções que, parecem documentários, são filmadas e/ou narradas como documentários, mas não passam de obras ficcionais.

            O mais recente filme da lista é PROJETO DINOSSAURO. O filme conta a história de uma equipe composta por cinegrafista, paleontólogo, socióloga e curioso adentra a selva africana tentando descobrir se há alguma verdade nos boatos espalhados por nativos.

            Os boatos dão conta de seres pré-históricos que andam pela selva e atacam aldeias. O objetivo da equipe é descobrir se isso é só mais uma lenda ou se é verdade.

            Já no início, há um aviso de que o filme é, na verdade, uma compilação feita à partir das filmagens da equipe e que “nenhuma filmagem foi manipulada para parecer ser mais real”.

            O filme começa com vários noticiários da tv anunciando a expedição. Corta para o filho do paleontólogo – um adolescente curioso e viciado em câmeras. Seguimos então a equipe indo para a África e, finalmente para a selva.

            A viagem segue tranquila até que seres pré-históricos voadores derrubam o helicóptero. A partir daí, temos um Jurassic Park filmado no estilo Atividade Paranormal. Ninguém está a salvo, o perigo está à espreita atrás de qualquer árvore e, claro, há um sabotador na equipe.

            O enredo é bem concebido e o estilo de filmagem “real”  passa uma veracidade convincente.

            O problema é se a moda pegar (e parece que já está pegando) e este estilo de filmagem passar de exceção a padrão. Sabe como é: um é pouco, dois é bom, três, vá lá, mas... se o cinema começar a produzir em massa esses “documentários de mentirinha”, perderemos qualidade e bons roteiros, com certeza.

            Por fim, PROJETO DINOSSAURO é um bom filme e deve, sim, ser visto. Aliás, merece que “entremos em sua onda”, acreditando que tudo é real, para desfrutarmos ainda mais do entretenimento que ele nos proporciona.

            A versão em Blu-Ray, obviamente, traz o diferencial da imagem e do áudio superiores aos do DVD.

            Boa pedida para um domingo à tarde...

Antônio Pedro de Souza        

ESTREIA TEMPESTUOSA ESTREIA

ESTREIA TEMPESTUOSA ESTREIA

            UM DOS FILMES mais aguardados do ano estreia carregado de problemas e sem o destaque merecido.

            O ano era 1974 e Tobe Hooper criava o que mais tarde se transformaria em um dos maiores clássicos de terror de todos os tempos: O Massacre da Serra Elétrica. Entre o original de 1974 e a sequência O Massacre da Serra Elétrica 2, passaram-se 12 anos. E depois vieram ainda Leatherface: O Massacre da Serra Elétrica 3 e O Massacre da Serra Elétrica – o retorno. Todos sem o brilho e sem alcançar o sucesso do original. O filme ainda teve que contar com uma cópia mal feita à época do lançamento da “parte 3” nos EUA. O filme em questão, tratava de um tema diferente da série iniciada por Tobe, mas trazia o ator Gunnar Hansen (o assassino no filme original) no elenco, o que acabou associando as duas produções. Associou tanto que no Brasil o filme “paralelo” também se chamava “O Massacre da Serra Elétrica 3”, só para aproveitar o nome da franquia.

            De todos, o Retorno foi a produção menos lucrativa da franquia. E também a que recebeu as críticas mais duras.

            Em 2003, Tobe Hooper reiniciou a série. A história era basicamente a mesma, com elementos novos e uma horrível casa que em nada lembrava a do filme original.

            Em 2005, o Massacre ganhou um prólogo: O Massacre da Serra Elétrica – O início, contava as origens de Leatherface e sua família monstruosa. A série deu uma parada até 2012 quando foi rodado “O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”. O filme, misto de refilmagem e sequência, começa no ponto em que parou a versão de 1974.

            Conta esta versão que, após escapar de Leatherface, Sally (Marilyn Burns) chama a polícia que, imediatamente vai à casa da família Sawer.

            Ao chegar lá, o xerife tenta convencê-los a entregar Jed (nome original de Leatherface). Após uma conversa, a família resolve entregá-lo, mas um dos moradores da cidade, revoltado com as mortes, conclama a população para invadir o local (bem no estilo “A Hora do Pesadelo”). Resultado: a família Sawer é massacrada com tiros e fogo.

            Um dos agressores vê uma mulher agonizando com um bebê no colo. Ele salva o bebê e o adota.

            Anos depois, o bebê se transformou em uma bela moça. E é aí que ocorre o grande erro do roteiro. A moça, aparentando ter uns vinte anos de idade, vive em 2012 (o fato é comprovado por uma lápide do cemitério particular da mansão que ela herda). Não precisa ser bom em matemática para saber que, de 1974 a 2012 passaram-se nada mais, nada menos que trinta e oito anos! A moça, então, deveria estar com esta faixa de idade. Ou então, o filme deveria se passar por volta de 1994, mas, repito, a data na lápide informa: o ano é 2012!!!

            Tirando esse erro grotesco de datas, a história consegue ser bem convincente. O longa faz várias menções ao original de 1974 (como a marreta em uma das mortes, o temido gancho e o freezer com o corpo dentro). Em uma das cenas mais bem elaboradas, Leatherface procura sua vítima em um parque de diversões. Pena não deixar um rastro de sangue por lá, como os fãs esperavam.

            O ponto alto é a “batalha final” travada entre a mocinha, o vilão da serra e um terceiro vilão (ainda mais infame que Leatherface).

            Destaque ainda para a cena de abertura (com cenas da versão de 1974, só que em 3D) e da junção das versões. No ponto em que deixamos a história original e passamos para esta, temos uma linearidade inclusive no cenário, totalmente fiel à primeira história.

            Faltou, claro, explicar de onde vieram outros personagens da família que não estavam presentes em ’74, mas isso não prejudica o entendimento do filme. Além, óbvio, da serra, um outro elemento comum (a praticamente todos os filmes) é a van que, fatidicamente, leva os amigos à sua viagem final.

            Por fim, “O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua” é um filme que merece ser visto, revisto e comentado.

OS ALTOS E BAIXOS DA SÉRIE:

            E não é só “A Lenda Continua” que apresenta altos e baixos (como o erro temporal do roteiro). A série foi marcada por atrasos, cópias e muita “lenda” em torno do tema.

            O ORIGINAL -> Baseado no caso “Ed Gein” (assim como Psicose e O Silêncio dos Inocentes), o Massacre da Serra Elétrica, de 1974, virou um clássico do terror. Filmado à época com um modesto orçamento, ganhou notoriedade e fama internacional. Porém, foi censurado em várias cidades dos Estados Unidos e em vários países (como o Brasil, por exemplo), devido ao “alto nível de violência”. O próprio lançamento nos EUA fora prejudicado e o filme – inicialmente a ser lançado em 1973- só estreou no ano seguinte. No Brasil, uma outra polêmica girou em torno do nome do filme: “serra elétrica”, afinal, o instrumento usado por Leatherface é uma motosserra. Explica-se esse detalhe como um “golpe de marketing”, pois “serra elétrica” teria um sonoridade melhor e mais vendável para um filme de terror do que simplesmente, “motosserra”. Nos Estados Unidos, o filme se chamaria “Leatherface”, a mudança ocorreu poucas semanas antes da estreia para “The Texas Chain Saw Massacre”. Também lá, houve um “golpe de marketing”, afinal, no primeiro filme, apenas uma pessoa é assassinada com a serra.

             O MASSACRE 2-> Dennis Hooper é o parente de Sally (Marilyn Burns) que parte para o Texas em busca de vingança anos após os eventos do primeiro filme. No caminho, consegue ajuda de uma apresentadora de rádio, mas, no fim, a família de Leatherface acaba vencendo (de novo!). O filme traz uma trilha estilo Rock dos anos ’80 (lembrando que foi lançado em 1986) e tem pontos positivos e outros nem tanto (como qualquer filme da série). O final é inconcluso e enigmático, sugerindo uma continuação que, de fato, aconteceu em 1990.

            LEATHERFACE: O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA 3 e O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA 3(somente no Brasil)-> Uma das maiores curiosidades do cinema ocorre com essa dupla de filmes que, apesar de terem o mesmo nome, não têm nada em comum (ou quase nada). O primeiro (Leatherface: O Massacre da Serra Elétrica 3) é a continuação oficial da saga. Lançado em 1990 nos Estados Unidos e, algum tempo depois aqui no Brasil, apresenta a terceira parte da franquia iniciada por Tobe Hooper em 1974.

            O segundo (O Massacre da Serra Elétrica 3) é um outro filme americano, com outro título em inglês, mas que, por trazer o ator Gunnar Hansen no elenco e, alguma historieta sobre motosserras, acabou ganhando a alcunha de continuação da série (apenas no Brasil)!!!

            O RETORNO-> Visto por muitos como o pior dos filmes da série, a quarta parte foi gravada em 1994, mas, problemas na justiça atrasaram o lançamento do filme. Filmado com atores em início de carreira como Renné Zelwegger, o filme sofreu vários cortes na edição final e, segundo consta, muita gente da produção – inclusive os atores que já não eram tão anônimos assim – pediram o não-lançamento do longa, quando ele foi finalmente liberado para ser comercializado.

            2003 -> Nove anos depois, Tobe Hooper reiniciou a série com a versão de 2003. Com enredo semelhante à versão original, mas um cenário totalmente diferente, a versão fez sucesso e garantiu a sobrevivência da série.

            2005 -> Com o prólogo, ficamos sabendo como nasceu Leatherface e o seu desejo de matar. Produção interessante que se passa, obviamente, antes de 1974.

            2013 -> Gravado em 2012 e lançado nos EUA em janeiro de 2013, a nova versão resolve desconsiderar os acontecimentos de todos os filmes após o de 1974. A nova história se passa exatamente após os fatos narrados no Massacre original e contém o erro histórico, já descrito neste texto.

            O efeito 3D funciona bem, mas algumas cenas deixam a desejar, tanto no roteiro quanto no efeito. Mas, ainda assim, é um filme muito bom e merece ser assistido e apreciado por fãs do gênero.

            Como sempre, no Brasil ocorreu um problema relacionado ao lançamento. Previsto para estrear em fevereiro de 2013, o filme foi adiado, mudou de distribuidora e só estreou – em poucos cinemas, por sinal – em 17 de maio.

            Alguns cinemas de Belo Horizonte capricharam no amadorismo e o que se viu foi uma estreia conturbada, falha e sem o destaque que a produção merecia. Em uma das salas, a sessão chegou a ser cancelada, e os funcionários limitaram-se a dizer que foram “problemas técnico”. Em outra, incompatibilidade entre os horários divulgados nos jornais e os horários reais.

            Outro fator negativo foi a falta da pré-estreia, como ocorreu em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Além da falta de reserva das salas (foram poucas as que exibiram o filme e dessas, algumas ainda apresentaram os problemas descritos acima).

            Tempestades à parte, dentro e fora do Brasil, O Massacre da Serra Elétrica é uma franquia a ser lembrada e comentada ainda por muitos e muitos anos.

Antônio Pedro de Souza.

A MORTE DO DEMÔNIO: UMA REFILMAGEM QUE VALE A PENA

A MORTE DO DEMÔNIO:

UMA REFILMAGEM QUE VALE A PENA

Antônio Pedro de Souza

            Geralmente não gosto de refilmagens. Sempre vou assisti-las, acabo comparando-as com as versões originais e sempre acho os originais melhores. Mas toda regra tem uma exceção e, vez ou outra acho a refilmagem pelo menos igual à versão original. Foi assim com “Psicose” que achei incrível as duas versões e “A Profecia” que também considero perfeitas tanto a 1ª quanto a 2ª filmagem.

            Ontem fui assistir “A Morte do Demônio”, mais uma refilmagem de uma clássico dos anos 1980. Meu veredito: perfeito! O filme conseguiu dar um novo ponto de vista do clássico, trazendo novos elementos mas, sem mudar o rumo da história (como infelizmente aconteceu com “Halloween”, “Sexta-Feira 13” e “A Hora do Pesadelo”.

            Nesta nova versão, os cinco jovens vão à uma cabana que pertence à família de dois deles. Lá, em meio a um cenário de bruxaria, encontram o “Livro da Morte”. A aparente burrice dos jovens do filme original continua nesta versão: Já na primeira página do livro vem o aviso: “Não Leia” e o lesado do personagem simplesmente... lê! Em seguida, vem um “não pronuncie” e ele... pronuncia, recita, decora, falta pouco gravar as malditas palavras proibidas em um cd e colocar no som pra tocar mais tarde... conclusão: o demônio possui a mocinha do filme.

            Pouca coisa muda nas cenas de possessão entre as duas versões. Tirando, claro, os efeitos especiais que evoluíram consideravelmente nos trinta anos que separam as duas versões e uma violência bem mais explícita nesta nova filmagem.

            Um detalhe importante citado pelo professor de filosofia Luiz França que até então eu não havia percebido: os olhos do demônio desta versão são pretos enquanto os da versão anterior eram leitosos.

            Tirando os detalhes técnicos que, obviamente, mudam de produção para produção, “A Morte do Demônio” é um filme que vale a pena se visto. Sam Raimi (produtor das duas versões) acerta nas cenas sobrenaturais e sabe dividir o filme em três atos: o primeiro vai da cena inicial até o começo da possessão, o segundo parte da possessão até a aparente solução, o terceiro (e mais eletrizante) é o tão esperado confronto final entre Mia e o demônio...

            As cenas do rio transbordando e da chuva de sangue são simplesmente memoráveis. Não há um lugar seguro onde os personagens possam se esconder. O mal está no encalce de todos. E a saída é sempre a mais difícil e dolorosa.

            Não é um filme para quem tem estômago fraco ou nervos à flor da pele, embora também não seja “o mais assustador que você vai assistir” como anuncia o cartaz. Causa sim, certo desconforto em algumas cenas e uns sustos propositais mas podemos assisti-lo tranquilos numa sexta-feira após a meia-noite.

            Por fim, recomendo assistirem a essa obra e, se possível, assistam também à obra original. São dois filmes que valem a pena e que nos fazem perguntar ao fim da sessão: “será que acabou mesmo?” “Será que estamos à salvo?”

INTERTEXTUALIDADE:

            Motosserra é um instrumento de trabalho relativamente comum em casas de campo, fazendas, etc. Mas passou a ser comum também no cinema, principalmente após 1974 quando o cineasta Tobe Hopper apresentou ao mundo “O Massacre da Serra Elétrica”. De lá pra cá, uma leva de filmes trazem discretamente ou até mesmo descaradamente este “brinquedinho” seja na mão do assassino ou do mocinho. Sexta-Feira 13, Halloween, Pânico na Floresta e até Homem-Aranha(!) lançaram mão deste apetrecho. É óbvio que um filme como “A Morte do Demônio”, que se passa em uma cabana no meio de uma floresta não poderia ficar de fora. A cena com a motosserra é incrivelmente bem bolada e não soa artificial. Ela está ali pra ser usada e vai ser usada. Vale a pena assistir.