“No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: ‘Faça-se a luz!’ E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.”
(GÊNESE – capítulo 1, versículo 1)
BLOG APS, TERÇA-FEIRA, 22/11/2011
AGENDA (CONTAGEM REGRESSIVA):
FALTAM 33 DIAS PARA O NATAL
FALTAM 40 DIAS PARA O ANO NOVO
FALTAM 45 DIAS PARA O DIA DE REIS
FALTAM 91 DIAS PARA O CARNAVAL
FALTAM 136 DIAS PARA A SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO
“ERA UMA VEZ...”
Ainda Solidão – Um Estudo Sobre Éramos Seis
Antônio Pedro de Souza
Éramos Seis, livro de Maria José Dupré narra a comovente história de Lola, mãe de família zelosa, dona de casa prendada, esposa exemplar...
‘AINDA ontem passei por lá’. Assim começa a história de dona Lola. A protagonista acorda numa bela manhã de sol e vai até seu antigo bairro. Lá, ela vê sua casa e começa a recordar fatos há muito adormecidos em sua memória.
A partir daí, a história segue em flash-back. Inicialmente sem conexões, sequências de
pequenos fatos que moldam a família Lemos. Alguns parágrafos depois, a narrativa ganha um ritmo e conhecemos enfim toda a estrutura deste romance.
A HISTÓRIA – CAPÍTULO A CAPÍTULO
I – APRESENTAÇÃO, REVELEÇÃO, ROTINA
O capítulo um nos apresenta a protagonista e sua família. Aqui sabemos que Eleonora (doravante chamada Lola) casou-se com Júlio Lemos em Itapetininga, interior de São Paulo e mudou-se depois para a capital onde tinham uma vida difícil, mas promissora. Aqui também somos apresentados ao núcleo principal da história: Lola (mãe), Júlio (pai), Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel (filhos). Conhecemos ainda as irmãs de Lola (Clotilde e Olga), Zeca (namorado de Olga), Durvalina e Dona Genu (respectivamente empregada e vizinha da família Lemos).
Ainda nos apresentando os personagens, Lola nos conta que Júlio tem sérios problemas com bebida alcoólica, além de um temperamento forte, tempestivo e autoritário.
Isso não impede, no entanto, que ele tenha seus momentos de compreensão, amizade e carinho para com a família.
Outra revelação que nos é feita já no primeiro capítulo é o destino de alguns personagens. Lola deixa claro, por exemplo, que Carlos está morto e que seus outros filhos
“estão aí, pelo mundo”.
Feitas as apresentações, Lola nos leva à rotina da família. De domingo a sábado, uma rotina típica de uma família de classe média dos anos 1910: escola, igreja, trabalho, almoços e jantares em família, fins de semana no jardim (pequeno jardim) da casa, prosa com os vizinhos
nas tardes e noites quentes, jornais (impressos – vale ressaltar: na década de 1910 NÃO existia televisão), entre outros hábitos típicos de uma família tentando sobreviver numa cidade grande.
(Próximos Dias: Amanhã -> capítulo 2, Quinta -> capítulo 3, Sexta -> capítulo 4, Sábado -> capítulo 5. Próxima semana -> capítulos 6 a 12)
“LUZ, CÂMERA... AÇÃO!!!”
ESTE espaço é dedicado ao cinema. Toda semana, alguns filmes serão apresentados aqui, com uma pequena análise sobre cada um deles. Não perca, nesta sexta-feira. (Sugestão de algum filme para ser “dissecado” aqui? Envie-a para antoniopedrodesouza@ig.com.br
LÍNGUA PORTUGUESA, COM O PROFESSOR ANTÔNIO
FONÉTICA E FONOLOGIA
(PARTE 1)
FONÉTICA -> É A ÁREA de estudo que investiga os sons da fala.
FONOLOGIA -> VAI INVESTIGAR OS fonemas, que são as pequenas “partículas” sonoras das palavras. Para se transcrever (ou seja, representar graficamente) os fonemas, usamos barras oblíquas. Por exemplo: /S/.
A diferença entre LETRA e FONEMA é que, enquanto a letra é a representação gráfica de um fonema, o fonema é a representação gráfica de um som. Assim, temos alguns casos em que letras diferentes irão representar o mesmo fonema. Por exemplo:
C, S, X (letras) muitas vezes representam o fonema (som) /S/.
Amanhã, veremos alguns exemplos práticos dessas representações.
******************************************
******************************************
DICAS DE DICIONÁRIO:
DE ACORDO COM O DICIONÁRIO LUFT (EDITORA ÁTICA):
A-> primeira letra do alfabeto, de nome á.
A-> artigo definido feminino, singular. Pronome pessoal da 3ª pessoa do singular feminino, caso oblíquo, na função de objeto direto (conheço-a). Indicativo de direção, aproximação, afastamento, destinação, etc.
À -> contração da preposição a com o artigo a. Crase ou a craseado (vulgarmente).
Á -> nome da primeira letra do alfabeto. No plural, ÁS ou, graficamente, AA (aa).
*****************************************************************************
ENGLISH:
APS, 22/11/2011
Você já conhece a história:
APS, 21/11/2011, 23:33:22
