quarta-feira, 1 de setembro de 2010

BOLETIM... AULAS – N°16 – QUARTA-FEIRA, 1º/09/2010

NOVIDADES É O QUE NÃO FALTAM NA EDIÇÃO DE HOJE DO BLOG APS:
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ENTRE 2005 E 2009, escrevi um romance policial intitulado “Quem Matou Sílar & Sílar”. A falta de verba porém, impediu que essa história fosse publicada. Agora porém, graças a Deus e à minha maravilhosa família, pude retomar o projeto e estou lançando o romance. Para baratear o custo, o livro foi transformado em uma série de 5 capítulos. A primeira já está disponível. Quem desejar adquirir um exemplar pode me procurar na faculdade, na Cine Souza – Vídeo Locadora ou entrar em contato pelos telefones: 31 – 3622-4475, 31 – 9844-9072 e 31 9741-7907 ou pelo e-mail antôniopedrodesouza@ig.com.br
Abaixo, segue uma ‘amostra grátis’ do início desta obra:
CAPÍTULO I – ASSASSINATO
Eram 8:00 hs da noite, do dia 18 de junho de 2005. Na mansão de Catarina Fernandes Sílar & Sílar acontecia a festa de 15 anos de sua filha mais nova. No auge de seus 50 anos, Sílar & Sílar era feliz e se vangloriava por ter se casado apenas 1 vez e ter tido 4 filhos: Afonso, que ela teve quando tinha 20 anos, Norma que teve com a idade de 25 anos, Paulo quando tinha 30 e Inala com 35.
Agora Inala fazia 15 anos e aproveitava muito aquela festa. Convidados? Uns 500, aquela era realmente uma família conhecida e cheia de amigos, além de ser uma das mais ricas de Belo Horizonte.
A casa ficava na região do Barreiro. Para ser mais exato, na Rua Olaria do Barreiro, nº 507, bairro Olaria. O terreno ocupava um quarteirão. Além dessa bela mansão, a família ainda tinha uma fábrica de calçados. Um empreendimento que começara modesto, mas que agora, 29 anos depois de criada, já era uma multinacional.
Voltando à festa, à meia-noite, houve a valsa, e, à meia-noite e quinze, Catarina e Inala caminhavam em direção à mesa do bolo. Ao passarem pelo jardim, próximas ao registro geral de energia elétrica da mansão, todas as luzes foram apagadas. Caminharam uns passos desnorteadas tentando encontrar o caixa de energia elétrica quando Inala foi empurrada. Neste momento um tiro foi ouvido, trinta segundos depois, as luzes foram acesas. Todos olharam assustados e viram Sílar & Sílar caída no chão, ainda gemia, mas a morte era certa. Um buraco feito pela bala era visto na testa da milionária. Inala levantou-se e caiu novamente, o pé doía muito, arrastando-se foi ao encontro da mãe, abraçou-a, mas Sílar já estava morta.
ATÉ MAIS!!!
APS